Sai um comentário com um pires de tremoços?
Bonita, pequena, grande, média, com chupeta, sem rolha, Luso, Serra da Estrela, Fastio, da torneira, está sempre presente connosco.
Teclamos e bebemos, beberricamos um pouco, damos grandes goles, despejamo-la, e toda a gente tem mesmo uma em cima da mesa.
Deve ser o artigo menos “estético” existente no escritório, além de possivelmente ser o mais desenquadrado, no meio de tanta tecnologia. Mas serve ao mesmo tempo como âncora à nossa humanidade, fazendo-nos lembrar que há necessidades que a tecnologia ainda não nos consegue fornecer.
Em todo o caso, estou ansioso por ver os novos modelos de garrafas do futuro, escondidas e integradas na mesa, com tubinhos que passam por entre as cablagens e que vêm dar a um aplicador perto do microfone.
E nessa altura dizemos algo do estilo “água”, porque não, e o aplicador detecta a nossa boca e vem-se colocar nos nossos lábios, onde então usufruímos comodamente, enquanto continuamos a teclar.
É a garrafa de água de 2099, onde não é preciso ir a correr buscar 2 rolos de papel higiénico para ensopar a água que nos acabou de cair no teclado e estragou tudo o que era papel que estava em cima da mesa...
Porra, pá, ainda tenho as calças todas molhadas...
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