segunda-feira, setembro 15, 2003

Votação do par gay do ano: Sr.Jô e Sr.Du principais candidatos à Vitória

Sai um comentário com um pires de tremoços?

Este fim-de-semana fui bombardeado por e-mails anónimos a pedirem para contar como foi realmente a história correcta dos gays que vinham do casamento. Cá vai então a mesma, a pedido de muitas famílias, com toda a verdade:

A história começa depois de um casamento de uns amigos nossos, onde como é hábito nos casamentos normais, não havia limite para a ingestão de álcool: desde o Martini da abertura (não percebo porque é que ninguém aposta no produto nacional, favaito é que é bom), da imperial (por sinal também era duma marca estrangeira), dos brancos, tintos e roses, dos conhaques com o charuto, dos portos, dos gins, dos whiskys e das vodkas, era meia-noite e tiveram que se ir embora.

A frase da noite era: “já fui a matinés que acabavam mais tarde que isto, dá-me um beijo Sr. Du”; ao que a resposta era: “com língua ou sem língua?”.

Mais duas garrafas foram janela fora, em andamento.

Ora por essa altura a Ponte Vasco da Gama foi testemunha de um envolvimento labial que em alguns momentos chegou a incluir língua.
A namorada de um dos candidatos contou os números totais de ocorrências, que se ficaram pelas 15 vezes que os seus lábios ardentes, cheios de desejo se tocaram.

Sr. Du, que por essa altura não se mexia muito, para não entornar o caldo, põe o sardão para fora, depois de Sr. Jô lhe abrir a braguilha. O condutor do veículo foi neste momento presenteado com uma prova olfactiva do desenlace do banco de trás, quase perdendo o controlo do veículo.

Contudo, os restos da viagem foram mais calmos, apenas interrompidos pela frase orgasmática de Sr. Du: “Sr. Jô, ou paras com isso ou venho-me já!”.

A viagem acabou, mas as peripécias continuaram, uma vez que Sr. Jô, com uma anormal tendência assexuada para membros do mesmo sexo, também referida por alguns como tesão, só se acalmou quando Sr. Du baixou as calças e se colocou encostado no veículo naquela posição do pudim danone, não pares, não pares..

E o resto meus amigos leitores, foi pura poesia.

Post Scriptum: Os factos aqui e agora relatados, são da exclusiva responsabilidade dos intervenientes. O Autor, (eu) refuta toda e qualquer responsabilidade advinda dos possíveis desenlaces que esta história friccionada possa ter.

Sem comentários: