Sai um comentário com um pires de tremoços?
Visitei este fim de semana na Amadora a XIII (décima terceira, para os putos que acabaram agora o 12º ano e não sabem o que isto quer dizer) feira do Livro.
Como sempre no Parque Delfim Guimarães, como sempre com uma atmosfera bastante agradável, com aquele cheirinho a algodão doce e a pipocas no ar, e com o Outono a querer lembrar os mais esquecidos de que já chegou, com muitas folhas a cair.
Muita oferta, muitos livros interessantes, desde a aromaterapia até à Banda desenhada, ioga, Banda Desenhada, edições técnicas, revistas de cultos estranhos, jornais, editoras, livreiros e alfarrabistas, com preços desde os 50 cêntimos de alguns livros usados até aos 1500 de algumas enciclopédias.
Realce para o preço bastante alto praticado por algumas editoras, que para livros que eles consideram novidades vão até aos 20, 25, 30 €uros, como a Europa –América e a Asa, entre outras, que apesar de muita escolha, não têm a noção dos preços a que colocam os livros.
Ou estão todas em crise, o que é normal com os preços que praticam, ou querem “chupar” os clientes, que apesar de fiéis, como eu, também se cansam de pagar quatro contos por um livro de 120 páginas com fonte 16 e parágrafos com espaçamento quádruplo.
Autores Portugueses eram muitos, mas tirando os romances das meninas cor-de-rosa e verde fluorescente, e alguma coisa (viu-se pouco este ano, o efeito Nobel parece estar a passar) do Saramago; tirando estes, os Autores Portugueses estão na sua maioria mortos.
Muitas edições técnicas, sobre tudo o que nos possamos lembrar, desde a suinicultura até à informática (fartei-me de rir quando vi títulos como: “aprenda você mesmo: Word XP”). Muita oferta para todas as necessidades. Confirmem as ofertas de edições multimédia para os putos pequenitos até aos doze anos, são montes e montes delas...
A banda Desenhada vai ganhando espaço, e nota-se, pelas pessoas que conseguia juntar nas suas bancas, que a Disney, a Marvel, Dc e TopCow, outras Americanas e Europeias e muitas colecções de Álbuns como Astérix, Lucky Luke, a nova estrela Rantanplan, Tintin, Michel Vailant, Tanguy e Laverdure, e muitas outras, mais e menos conhecidos, vão vendendo e convencendo leitores (é preciso não esquecer que na amadora há muito tempo que se patrocina a 8ª arte).
Paulo Coelho aparece em formato de capa grossa, capa fina, edição de luxo, edição de bolso, edição especial, em promoção, em destaque, etc, etc, está em quase todas as bancas em todos os formatos e todos os preços. É surpreendente como está em quase todo o lado(o sonho vende sempre).
Comprei ainda assim muita coisa, apesar de ter evitado comprar livros novos. Pelo preço de uma novidade na maioria das bancas, pude trazer algumas coisitas interessantes, algumas já usadas, e apesar do cheiro a mofo, que vou tentando ignorar conforme os vou devorando.
Um último destaque para a feira de artesanato que decorre junto com a feira do livro, com muita coisa gira, mas que também já parece que é sempre a mesma todos os anos, e para as bancas dos doces e comida tradicionais; temos em Portugal especialidades mesmo de comer e chorar por mais, como é costume dizer-se.
Há também uma barraquinha com uma ginginha barata, em frente ao stand das frutas tropicais, junto à piza hut, com um preço extraordinário.
Comecei a minha perdição na sexta-feira com essa ginginha bastante agradável. Até quase me esqueci de que ia lá para comprar qualquer coisa para ler, de tal maneira ribombava o sino sempre que eu dizia: “Olhe, era um ginja, se faz favor, não tem copos maiores?”.
Não deixem de aparecer por lá, até às 23h de domingo.
terça-feira, setembro 30, 2003
Desporto: Super Liga à conquista da Europa.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
A Super Liga deste ano está extraordinária. Jogos muito bonitos, competitividade, o jogo pelo jogo, todos querem ganhar.
Só assim se explicam os resultados que se têm verificado nos jogos entre os grandes e os pequenos, tão nivelados e competitivos, o Porto ganhou 2-1, Benfica e Sporting, em casa por apenas 1-0, com muitas dificuldades para conterem o ímpeto dos visitantes.
Este campeonato está espectacular, até parece que há adeptos Espanhóis e Galegos, que estão a começar a desistir de assistir à Liga Espanhola, só para terem o privilégio de virem a Portugal assistir a grandes jogos.
Em Inglaterra e em França, estão a pensar mesmo em criar um canal codificado digital para acompanhar em exclusivo a semana dos clubes Portugueses.
Em Itália, este fim-de-semana, em vários estádios podia-se ler uma faixa que traduzido dizia isto: “Porque não jogam como em Portugal?”.
Na Rússia, na Ucrânia, e nos países do Báltico, criaram-se vários clubes de fãs, como o clube de fãs do Pinto da Costa, clube de fãs do João Loureiro (do tempo dos Ban), clube de fãs do Martins dos Santos, do Manuel Vilarinho, do Paulo Paraty, do Dias da Cunha, etc...
Este fim-de-semana eu bebi um bocadito, mas acho que a história é assim, não é? Somos os maiores, não somos? Está tudo a correr muito bem, não está?
A Super Liga deste ano está extraordinária. Jogos muito bonitos, competitividade, o jogo pelo jogo, todos querem ganhar.
Só assim se explicam os resultados que se têm verificado nos jogos entre os grandes e os pequenos, tão nivelados e competitivos, o Porto ganhou 2-1, Benfica e Sporting, em casa por apenas 1-0, com muitas dificuldades para conterem o ímpeto dos visitantes.
Este campeonato está espectacular, até parece que há adeptos Espanhóis e Galegos, que estão a começar a desistir de assistir à Liga Espanhola, só para terem o privilégio de virem a Portugal assistir a grandes jogos.
Em Inglaterra e em França, estão a pensar mesmo em criar um canal codificado digital para acompanhar em exclusivo a semana dos clubes Portugueses.
Em Itália, este fim-de-semana, em vários estádios podia-se ler uma faixa que traduzido dizia isto: “Porque não jogam como em Portugal?”.
Na Rússia, na Ucrânia, e nos países do Báltico, criaram-se vários clubes de fãs, como o clube de fãs do Pinto da Costa, clube de fãs do João Loureiro (do tempo dos Ban), clube de fãs do Martins dos Santos, do Manuel Vilarinho, do Paulo Paraty, do Dias da Cunha, etc...
Este fim-de-semana eu bebi um bocadito, mas acho que a história é assim, não é? Somos os maiores, não somos? Está tudo a correr muito bem, não está?
segunda-feira, setembro 29, 2003
Eu: Comentários e Acentos
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Isto já começa a chatear um bocadito, estou com uns problemitas nos comentários e em algumas zonas do blog, com acentos, pelo que peço desculpas. Há-de ser corrigido, mas hoje nã mapetece. Ai, que ressaca queu estou... "weekend is da best part of life", alguém tem um guronzan?
Hasta...
Isto já começa a chatear um bocadito, estou com uns problemitas nos comentários e em algumas zonas do blog, com acentos, pelo que peço desculpas. Há-de ser corrigido, mas hoje nã mapetece. Ai, que ressaca queu estou... "weekend is da best part of life", alguém tem um guronzan?
Hasta...
sexta-feira, setembro 26, 2003
Álcool: Traçadinhos, a arte da Ilusão.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Hoje tá-me a apetecer ir beber uns traçadinhos. O café não parece ter grande aspecto, aliás, não tem mesmo grande aspecto, mas o empregado é simpático e faz desconto.
Se o pessoal for todo comigo, devemos chegar a ser uns 20, o que deve dar uma primeira rodada de quatro garrafitas de branco carrasco daqueles que se compra no Continente, e duas garrafitas de litro e meio de 7up.
Começa-se a festa e como sobra 7up tem de se pedir mais vinho. Como sobra vinho, tem de se pedir mais 7up, e por aí adiante.
Entre dois dedos de conversa, com os nossos amigos de sempre e para sempre, os copos de 3 vão-se virando, e com o calor que tem estado, sabe mesmo bem este refresco à maneira.
A arte da ilusão é que o vinho não “bate” assim tanto, ainda para mais traçado. Vamos sair de lá com 20 garrafas bebidas, uns com um litro, outros com um bocadinho menos, outros com um bocadão a mais, mas vamos sair alegres, duas horas depois daquilo ter fechado.
E apesar de não termos bebido assim, tanto, vamos todos estar bem-dispostos e alegres e vamos prosseguir a noite para outro lado...
Mas o bom mesmo é despejar a garrafa até ao fim e poder gritar:
“E se a Raquel quer ser cá da malta,
tem de beber esse copo até ao fim, até ao fim,
e vai acima e vai abaixo e vai ao meio,
e bota abaixo, bota abaixo, bota abaixo, bot...”
E a Raquel vai responder, depois de despejar o seu copo, em frente do pessoal todo:
“O Calimero foi ao cu à Abelha Maia,
Veio-se, espor(t)ou-se, sujou-lhe a saia,
Maaaaaaaaaaia, pu(n)ta do Car(v)alho,
Fo(n)de, fo(n)de sem parar”
E o Charlie, o marido da Raquel vai dizer: “Raquel, comporta-te”, e ela vai cantar então a versão Inglesa:
“La lalalalalalalala
laaaa lalalala la
laaaaaaaaaaaaaaaaa lalala la
lalala lala”.
E a noite prossegue...
Hoje tá-me a apetecer ir beber uns traçadinhos. O café não parece ter grande aspecto, aliás, não tem mesmo grande aspecto, mas o empregado é simpático e faz desconto.
Se o pessoal for todo comigo, devemos chegar a ser uns 20, o que deve dar uma primeira rodada de quatro garrafitas de branco carrasco daqueles que se compra no Continente, e duas garrafitas de litro e meio de 7up.
Começa-se a festa e como sobra 7up tem de se pedir mais vinho. Como sobra vinho, tem de se pedir mais 7up, e por aí adiante.
Entre dois dedos de conversa, com os nossos amigos de sempre e para sempre, os copos de 3 vão-se virando, e com o calor que tem estado, sabe mesmo bem este refresco à maneira.
A arte da ilusão é que o vinho não “bate” assim tanto, ainda para mais traçado. Vamos sair de lá com 20 garrafas bebidas, uns com um litro, outros com um bocadinho menos, outros com um bocadão a mais, mas vamos sair alegres, duas horas depois daquilo ter fechado.
E apesar de não termos bebido assim, tanto, vamos todos estar bem-dispostos e alegres e vamos prosseguir a noite para outro lado...
Mas o bom mesmo é despejar a garrafa até ao fim e poder gritar:
“E se a Raquel quer ser cá da malta,
tem de beber esse copo até ao fim, até ao fim,
e vai acima e vai abaixo e vai ao meio,
e bota abaixo, bota abaixo, bota abaixo, bot...”
E a Raquel vai responder, depois de despejar o seu copo, em frente do pessoal todo:
“O Calimero foi ao cu à Abelha Maia,
Veio-se, espor(t)ou-se, sujou-lhe a saia,
Maaaaaaaaaaia, pu(n)ta do Car(v)alho,
Fo(n)de, fo(n)de sem parar”
E o Charlie, o marido da Raquel vai dizer: “Raquel, comporta-te”, e ela vai cantar então a versão Inglesa:
“La lalalalalalalala
laaaa lalalala la
laaaaaaaaaaaaaaaaa lalala la
lalala lala”.
E a noite prossegue...
Política: Ainda haverá esquerda?
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Ontem recebi alguns mails a mais do Descrédito, uns gajos que parecem porreiros, auto-intitulados de esquerda moderada, seja lá o que isso for.
Mas não deixo de me perguntar qual o significado, hoje em dia, de me afirmar de esquerda, ou de direita, ou do que quer que seja.
Provavelmente, sou o único a ter essa percepção, mas parece-me que ultimamente restam no mundo apenas uma essência, uma ideologia e uma política, e essas convergem todas com as do dinheiro.
Santo, sagrado, adorado, desejado, querido, todos nós nos rendemos a um mesmo propósito, enriquecer, para materialmente podermos ter tudo que desejamos, e podermos dar tudo que os nossos desejam.
E na luta pelo enriquecimento pessoal, pelo acumular de bens e objectos, provavelmente na sua maioria inúteis em nossas casas, esquecemo-nos no que um dia fomos, no que um dia pensámos, e naquilo de que um dia fizemos parte.
Conforme me foi dado ler num dos posts do Barnabé, sobre o reencontrar de um velho amigo comunista, ainda com a paixão e a convicção do passado, despertei de repente para uma única verdade, já ninguém tem a convicção e a certeza política do que é, do que foi, ou daquilo que pensou que um dia faria parte.
Todos se apregoam, tal qual os da direita, como pessoas integras, mas ser de esquerda tem outro significado, quase religioso, de frugalidade, de respeito e de partilha, não só dos sentimentos, como também da ideologia, e em todos os actos que devem acompanhar o “ser de esquerda”.
Não quero com isto identificar os esquerdistas como sendo pessoas que devam formar seitas (apesar de por vezes os partidos de esquerda, mas também os outros, cada vez mais se poderem comparar a verdadeiras seitas, com rituais preestabelecidos, e sempre iguais a marcarem a vida do Partido), mas devem ter a noção do social, do comum, do humano, do verdadeiro “ser de esquerda”.
E “ser de esquerda” significa terem ideais, de partilha, de comunhão e de solidariedade, duma forma global, ideais tais que acho muito sinceramente que já ninguém possui.
Como todos individualmente apenas pretendemos, levados pelas teorias consumistas e individualistas, nas quais reside a força principal da direita, apenas pretendemos o mérito e o destaque e o enriquecimento individuais, já não há lugar para um pensar solidário do que deve ser a sociedade e do que deve ser a vida das pessoas.
Acho muito sinceramente, e depois de ter lido já muitos posts em muitos blogs, vendo o que os políticos dizem nas televisões e nos jornais, que já ninguém se interessa VERDADEIRAMENTE pelo social, pelo solidarismo, pelo “ser de esquerda”.
Todos se interessam apenas em poder contar com mais alguns votos, para poderem ter o poder, e poderem distribuí-lo a seu bel-prazer, sendo que as políticas nunca mudam muito, nunca tentam mudar a vida das pessoas, nunca tentam melhorar a sociedade ou o País, apenas tentam manter-se na posse do poder o máximo de tempo possível, para assim melhor poderem distribuir influências, dinheiro, riqueza, a quem mais lhes interessar, e a quem os possa manter por mais tempo no poder.
E infelizmente releio nos blogues, essa mesma tendência de alguém que apenas tenta agremiar mais alguns afiliados para o seu partido, para poder chegar ao poder, e vejo-os fazendo isso como?
Não é apresentando propostas concretas sobre o que quer que seja, não é apontando soluções, não é desbravando caminhos para o que poderia ser uma nova política, é fazendo e usando a mesma política velha e farta do dizer mal, do apontar do dedo, do dizer que eles fizeram mal, nós nunca faríamos isso, mas se calhar também nunca fariam nada, pois nunca indicam como deveria ter sido feito, e, desta forma, criticando apenas por criticar, caem no mesmo ridículo em que caem os partidos de direita quando criticam também só por criticar.
Há que mudar o mundo: era essa a origem da força da esquerda, não era? Há então que o mudar, mas como? Alguém tem ideias? É essa a força que deve mover os esquerdistas, e os deve unir, para no mundo individualista de hoje, sem convicções e sem paixões, podermos unir-nos todos e pensarmos: que pode fazer cada um de nós individualmente para mudar, e com isso mudar o rumo das coisas?
Eu proponho uma coisa, apenas para começarmos e para nos podermos provar de esquerda, vamos dar aquela coisa mais preciosa que temos lá em casa, que adoramos, mas que se calhar não nos faz falta, e vamos entregá-la a um orfanato, a uma instituição, a alguém que precise.
E vamos começar a discutir uma nova política, que tenha a participação de todos e vamos pensar em algo mais que não só em nós próprios...
É tão bom sonhar...
Ontem recebi alguns mails a mais do Descrédito, uns gajos que parecem porreiros, auto-intitulados de esquerda moderada, seja lá o que isso for.
Mas não deixo de me perguntar qual o significado, hoje em dia, de me afirmar de esquerda, ou de direita, ou do que quer que seja.
Provavelmente, sou o único a ter essa percepção, mas parece-me que ultimamente restam no mundo apenas uma essência, uma ideologia e uma política, e essas convergem todas com as do dinheiro.
Santo, sagrado, adorado, desejado, querido, todos nós nos rendemos a um mesmo propósito, enriquecer, para materialmente podermos ter tudo que desejamos, e podermos dar tudo que os nossos desejam.
E na luta pelo enriquecimento pessoal, pelo acumular de bens e objectos, provavelmente na sua maioria inúteis em nossas casas, esquecemo-nos no que um dia fomos, no que um dia pensámos, e naquilo de que um dia fizemos parte.
Conforme me foi dado ler num dos posts do Barnabé, sobre o reencontrar de um velho amigo comunista, ainda com a paixão e a convicção do passado, despertei de repente para uma única verdade, já ninguém tem a convicção e a certeza política do que é, do que foi, ou daquilo que pensou que um dia faria parte.
Todos se apregoam, tal qual os da direita, como pessoas integras, mas ser de esquerda tem outro significado, quase religioso, de frugalidade, de respeito e de partilha, não só dos sentimentos, como também da ideologia, e em todos os actos que devem acompanhar o “ser de esquerda”.
Não quero com isto identificar os esquerdistas como sendo pessoas que devam formar seitas (apesar de por vezes os partidos de esquerda, mas também os outros, cada vez mais se poderem comparar a verdadeiras seitas, com rituais preestabelecidos, e sempre iguais a marcarem a vida do Partido), mas devem ter a noção do social, do comum, do humano, do verdadeiro “ser de esquerda”.
E “ser de esquerda” significa terem ideais, de partilha, de comunhão e de solidariedade, duma forma global, ideais tais que acho muito sinceramente que já ninguém possui.
Como todos individualmente apenas pretendemos, levados pelas teorias consumistas e individualistas, nas quais reside a força principal da direita, apenas pretendemos o mérito e o destaque e o enriquecimento individuais, já não há lugar para um pensar solidário do que deve ser a sociedade e do que deve ser a vida das pessoas.
Acho muito sinceramente, e depois de ter lido já muitos posts em muitos blogs, vendo o que os políticos dizem nas televisões e nos jornais, que já ninguém se interessa VERDADEIRAMENTE pelo social, pelo solidarismo, pelo “ser de esquerda”.
Todos se interessam apenas em poder contar com mais alguns votos, para poderem ter o poder, e poderem distribuí-lo a seu bel-prazer, sendo que as políticas nunca mudam muito, nunca tentam mudar a vida das pessoas, nunca tentam melhorar a sociedade ou o País, apenas tentam manter-se na posse do poder o máximo de tempo possível, para assim melhor poderem distribuir influências, dinheiro, riqueza, a quem mais lhes interessar, e a quem os possa manter por mais tempo no poder.
E infelizmente releio nos blogues, essa mesma tendência de alguém que apenas tenta agremiar mais alguns afiliados para o seu partido, para poder chegar ao poder, e vejo-os fazendo isso como?
Não é apresentando propostas concretas sobre o que quer que seja, não é apontando soluções, não é desbravando caminhos para o que poderia ser uma nova política, é fazendo e usando a mesma política velha e farta do dizer mal, do apontar do dedo, do dizer que eles fizeram mal, nós nunca faríamos isso, mas se calhar também nunca fariam nada, pois nunca indicam como deveria ter sido feito, e, desta forma, criticando apenas por criticar, caem no mesmo ridículo em que caem os partidos de direita quando criticam também só por criticar.
Há que mudar o mundo: era essa a origem da força da esquerda, não era? Há então que o mudar, mas como? Alguém tem ideias? É essa a força que deve mover os esquerdistas, e os deve unir, para no mundo individualista de hoje, sem convicções e sem paixões, podermos unir-nos todos e pensarmos: que pode fazer cada um de nós individualmente para mudar, e com isso mudar o rumo das coisas?
Eu proponho uma coisa, apenas para começarmos e para nos podermos provar de esquerda, vamos dar aquela coisa mais preciosa que temos lá em casa, que adoramos, mas que se calhar não nos faz falta, e vamos entregá-la a um orfanato, a uma instituição, a alguém que precise.
E vamos começar a discutir uma nova política, que tenha a participação de todos e vamos pensar em algo mais que não só em nós próprios...
É tão bom sonhar...
quinta-feira, setembro 25, 2003
Eu: Novo Look.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Cansei-me. Eu sei que me canso muitas vezes das coisas, mas o formato da página como estava anteriormente não me estava a agradar. Acho que está mais porreira agora.
Agradeço comentários, mesmo que jocosos, menos da Lúcia.
Estou mesmo contente, consegui fazer isto tudo quase sozinho, tive uma ajudazita do Alexandre e do Zé Marques, mas o resto foi meu, estou mesmo contente.
Obrigado pessoal, também pelos mais de 500 page-views, e continuem a aparecer aqui que eu continuarei a tentar fazê-los rir, chorar, odiarem-me, insultarem-me, etc, etc, etc.
Cansei-me. Eu sei que me canso muitas vezes das coisas, mas o formato da página como estava anteriormente não me estava a agradar. Acho que está mais porreira agora.
Agradeço comentários, mesmo que jocosos, menos da Lúcia.
Estou mesmo contente, consegui fazer isto tudo quase sozinho, tive uma ajudazita do Alexandre e do Zé Marques, mas o resto foi meu, estou mesmo contente.
Obrigado pessoal, também pelos mais de 500 page-views, e continuem a aparecer aqui que eu continuarei a tentar fazê-los rir, chorar, odiarem-me, insultarem-me, etc, etc, etc.
Desporto: Nomes já não ganham jogos.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
A Taça UEFA voltou a ser jogada às Quartas-feiras, e voltou a contar com grande emotividade, ao contrário de outras edições, e apesar de ainda estarmos apenas na primeira eliminatória.
Ficou provado mais uma vez, que já não há equipas fracas, nem “papões” na Europa, o que deveria ser visto pelas equipas Portuguesas como uma lição a tirar, que tendo uma grande atitude competitiva, não há nenhuma equipa invencível.
O meu Benfica desiludiu novamente, esta época ainda só ganhámos ao Guimarães, isto está complicado ao fim de sete jogos, nunca me lembro de nada assim, no meu Glorioso, que cada vez menos o é.
Serve-me a consolação de o Barcelona também ter empatado com uns Eslovacos de quem nunca ouvi falar, e de o Blackburn, todo poderoso Inglês ter levado 3-1 doutros desconhecidos. Será que estão a surgir os clubes do Século XXI? Quem sabe?
Gostei muito da vitória do Leiria, foi pena ter sido só uma lá dentro, tantas vezes o comentador da rádio gritou “golo”, que aquilo esteve quase na goleada, mas foi só mesmo 1.
O Sporting mostrou o porquê de apostar nos jovens e num treinador Português ambicioso. Confesso que nunca gostei muito do Fernando Santos, mesmo no Estrela, o meu segundo clube, mas está a surpreender-me muito pelo trabalho que está a fazer em Alvalade. E já repararam que no novo Alvalade XXI, a equipa do Sporting parece que se transfigura, e joga como os melhores da Europa? Se calhar, ter tanta gente a apoiar ajuda.
Os meus parabéns e que pá semana percam finalmente em casa pá Liga.
A Taça UEFA voltou a ser jogada às Quartas-feiras, e voltou a contar com grande emotividade, ao contrário de outras edições, e apesar de ainda estarmos apenas na primeira eliminatória.
Ficou provado mais uma vez, que já não há equipas fracas, nem “papões” na Europa, o que deveria ser visto pelas equipas Portuguesas como uma lição a tirar, que tendo uma grande atitude competitiva, não há nenhuma equipa invencível.
O meu Benfica desiludiu novamente, esta época ainda só ganhámos ao Guimarães, isto está complicado ao fim de sete jogos, nunca me lembro de nada assim, no meu Glorioso, que cada vez menos o é.
Serve-me a consolação de o Barcelona também ter empatado com uns Eslovacos de quem nunca ouvi falar, e de o Blackburn, todo poderoso Inglês ter levado 3-1 doutros desconhecidos. Será que estão a surgir os clubes do Século XXI? Quem sabe?
Gostei muito da vitória do Leiria, foi pena ter sido só uma lá dentro, tantas vezes o comentador da rádio gritou “golo”, que aquilo esteve quase na goleada, mas foi só mesmo 1.
O Sporting mostrou o porquê de apostar nos jovens e num treinador Português ambicioso. Confesso que nunca gostei muito do Fernando Santos, mesmo no Estrela, o meu segundo clube, mas está a surpreender-me muito pelo trabalho que está a fazer em Alvalade. E já repararam que no novo Alvalade XXI, a equipa do Sporting parece que se transfigura, e joga como os melhores da Europa? Se calhar, ter tanta gente a apoiar ajuda.
Os meus parabéns e que pá semana percam finalmente em casa pá Liga.
quarta-feira, setembro 24, 2003
Eu: Estou mole, sabem como é?
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Estou mole, sabem como é que é, quando uma pessoa está na plena faculdade das suas capacidades, sóbria, mas não lhe apetece fazer mesmo nada?
E depois ao mesmo tempo sinto-me deprimido, angustiado, desiludido com o rumo da vida, se calhar tinha outras expectativas e agora estou a perdê-las, se calhar estou a ficar mais velho, a ganhar juízo, como diziam os nossos avós, a fazer parte da mobília, como afirmam os nossos políticos, ou do Stablishment, como dizem lá fora. Se calhar...
Mas interrogando-me a fundo sobre este estado de pensar e de estar, de me sentir assim, chego apenas à conclusão que tenho apenas uma emoção básica, que envolve todas as outras, o MEDO.
Tenho medo de ser despedido, que me cortem no salário, ou que sem projectos para trabalhar, me coloquem em Lay-Off. Tenho medo de ser chamado ao Administrador, medo que a secretária me ligue, medo de saber que mais alguém já foi despedido.
Tenho medo de andar na rua, de poder ser livre e ir onde quiser, medo da polícia que bate e depois pergunta, e medo dos ladrões, que simplesmente batem, tenho medo da nova juventude, agressiva, tenho medo dos trintões drogados, e das quarentonas ciumentas, tenho medo de sair de casa, que me entrem em casa, tenho medo de ser roubado, enfim, tenho medo que surjam mais histórias sobre a violência que nos caracteriza, tenho medo de me tornar violento...
Tenho medo de andar na estrada, suo só de ouvir as travagens atrás de mim, tenho receio que os meus travões falhem, de bater em alguém sem seguro, de bater à noite, num bairro desconhecido e escuro, tenho medo que me caia uma ponte uma cima, tenho medo de cair de uma ponte abaixo, tenho medo que a estrada já lá não esteja, odeio que me ultrapassem, tenho medo de ultrapassar, tenho medo de conduzir, tenho medo de ser conduzido;
Tenho medo de poder vir a viver na rua, tenho medo de ser abandonado, tenho medo de ser encontrado, pelas pessoas erradas, tenho medo de morrer, tenho medo de ficar doente, tenho medo de estar de baixa, tenho medo quando estou são de ficar doente, tenho medo de não ter dinheiro, tenho medo quando tenho dinheiro, tenho medo que não gostem de mim, tenho medo de ser excluido, tenho medo que gostem de mim e que não corresponda às expectativas;
Tenho medo das tempestades, e dos fogos, tenho medo de inundações, não suporto pensar que estamos numa zona de terramotos, odeio saber que ocorreu mais um bem perto de nós, como que a avisar-nos, a preparar-nos para o que se avizinha, tenho medo que falte a luz, a água ou o gás, tenho medo do que possa significar, tenho medo de fugas de gás, tenho medo de quem usa botijas de gás, tenho medo que algum dia os aviões que voam por cima de nós caiam, tenho medo que haja um ataque terrorista...
Não deveríamos de viver com medo, consigo ser ao mesmo tempo tão forte, mas tão frágil, não deveria ser assim, simplesmente a vida não é justa, e como tal, até da vida tenho medo...
Será que nunca terei descanso?
Estou mole, sabem como é que é, quando uma pessoa está na plena faculdade das suas capacidades, sóbria, mas não lhe apetece fazer mesmo nada?
E depois ao mesmo tempo sinto-me deprimido, angustiado, desiludido com o rumo da vida, se calhar tinha outras expectativas e agora estou a perdê-las, se calhar estou a ficar mais velho, a ganhar juízo, como diziam os nossos avós, a fazer parte da mobília, como afirmam os nossos políticos, ou do Stablishment, como dizem lá fora. Se calhar...
Mas interrogando-me a fundo sobre este estado de pensar e de estar, de me sentir assim, chego apenas à conclusão que tenho apenas uma emoção básica, que envolve todas as outras, o MEDO.
Tenho medo de ser despedido, que me cortem no salário, ou que sem projectos para trabalhar, me coloquem em Lay-Off. Tenho medo de ser chamado ao Administrador, medo que a secretária me ligue, medo de saber que mais alguém já foi despedido.
Tenho medo de andar na rua, de poder ser livre e ir onde quiser, medo da polícia que bate e depois pergunta, e medo dos ladrões, que simplesmente batem, tenho medo da nova juventude, agressiva, tenho medo dos trintões drogados, e das quarentonas ciumentas, tenho medo de sair de casa, que me entrem em casa, tenho medo de ser roubado, enfim, tenho medo que surjam mais histórias sobre a violência que nos caracteriza, tenho medo de me tornar violento...
Tenho medo de andar na estrada, suo só de ouvir as travagens atrás de mim, tenho receio que os meus travões falhem, de bater em alguém sem seguro, de bater à noite, num bairro desconhecido e escuro, tenho medo que me caia uma ponte uma cima, tenho medo de cair de uma ponte abaixo, tenho medo que a estrada já lá não esteja, odeio que me ultrapassem, tenho medo de ultrapassar, tenho medo de conduzir, tenho medo de ser conduzido;
Tenho medo de poder vir a viver na rua, tenho medo de ser abandonado, tenho medo de ser encontrado, pelas pessoas erradas, tenho medo de morrer, tenho medo de ficar doente, tenho medo de estar de baixa, tenho medo quando estou são de ficar doente, tenho medo de não ter dinheiro, tenho medo quando tenho dinheiro, tenho medo que não gostem de mim, tenho medo de ser excluido, tenho medo que gostem de mim e que não corresponda às expectativas;
Tenho medo das tempestades, e dos fogos, tenho medo de inundações, não suporto pensar que estamos numa zona de terramotos, odeio saber que ocorreu mais um bem perto de nós, como que a avisar-nos, a preparar-nos para o que se avizinha, tenho medo que falte a luz, a água ou o gás, tenho medo do que possa significar, tenho medo de fugas de gás, tenho medo de quem usa botijas de gás, tenho medo que algum dia os aviões que voam por cima de nós caiam, tenho medo que haja um ataque terrorista...
Não deveríamos de viver com medo, consigo ser ao mesmo tempo tão forte, mas tão frágil, não deveria ser assim, simplesmente a vida não é justa, e como tal, até da vida tenho medo...
Será que nunca terei descanso?
Notícias: Sexo entre Ministros (Os Tanques da G.N.R.)
Sai um comentário com um pires de tremoços?
É de conhecimento público que o País está sem dinheiro, e que assim, apesar de alguns excessos, pontuais, e pouco frequentes, não há lugar a gastos extraordinários.
A Ministra das Finanças, com quem detenho uma relação de amor/ódio, por um lado por sacrificar o povo, por outro por obrigar a que os seus pares andem com o cinto bem apertado, pelo menos, no que ela diz, e no que eles se queixam.
Ora, neste contexto, em que a Ministra sacrifica o próprio Ministério para não voltar ao descontrolo orçamental, não consegui perceber como é que o outro Ministro deste governo, o Paulinho, aquele da Defesa, conseguiu safar-se com a compra dos Tanques da G.N.R. pó Iraque.
Pelo que sei, o Ministro da Defesa Nacional, perito em defesa, mas dos interesses pessoais dele, e não dos do Estado, foi obrigado a recorrer a alguns truques para conseguir o valor suficiente para a entrada a dar pó material, sim, porque o resto vai ser pago em suaves prestações durante 20 anos, com taxa de juro atractiva de 33% ao ano, mais um negócio fantástico do nosso Ministro favorito, mas também, ele não se preocupa, pois daqui a 20 anos já não estará no Governo (espera ele e para nosso bem, esperamos nós).
A história que vou contar a seguir foi-me confidenciada pelo Alberto, o criado do Paulinho, e começa com uma visita do Paulinho ao Durão, em que estes conferenciavam a forma de enviar uma força de Manutenção de Paz pó Iraque, apesar de não terem meios para tal.
A GNR, apesar dos bons profissionais que tem, corruptos, mas ainda assim bons profissionais, não detinha sequer coletes à prova de bala suficientes para metade do contigente a enviar.
Tinham jipes para enviar para o Iraque, mas UMM’s com 20 anos e não blindados, as G3 já tinham estado em 3 frentes em África nos anos 70 do século passado, e protecção contra ataques químicos só mesmo as máscaras que eles usam quando limpam o esterco aos cavalos.
Em todo o caso, deverão lembrar-se tão bem como eu da tenacidade demonstrada pelo Durão, quando anunciou que com o desenrascanço Nacional, tão bem patente na nossa história, não haveria problema.
Mas, entretanto começaram a morrer soldados lá, Americanos, Britânicos, Holandeses e Australianos começaram a ir para casa dentro de caixotes de pinho, e o Durão, ao bom estilo de Blair, começou a pensar que se calhar, se algum Português morrer no Iraque não é nada bom para a sua popularidade nem para a reeleição para um segundo mandato.
O Durão aconselhou então o Paulinho a convencer a Forreta Leite a dar-lhe fundos, para, ao menos, poder proteger os homens que seriam enviados.
O Paulinho perguntou porque é que o Durão não pedia os fundos, ou melhor ainda, ordenava que ela desse os fundos, mas o Durão respondeu que “nem para os cortinados novos do meu gabinete ela abriu os cordões da bolsa, quanto mais. E ainda me chamou nomes, tá pior que o Tio Patinhas...” – e aconselhou o Paulinho a usar daquele charme especial dele, podia ser que conseguisse qualquer coisa, quem sabe.
E assim foi, o Paulinho, apesar de gostar mais de meninos de 16 aninhos (não sou eu quem diz), lá foi ao gabinete da Ministra, ao castigo.
O que aconteceu lá dentro, o Alberto não sabe, mas o que é verdade é que a GNR vai pó Iraque com Tanques, armas e equipamentos novos.
Se calhar o Paulinho, por detrás daquela máscara mal disfarçada de homossexual passivo, até deve ser bem macho... que é que acham?
É de conhecimento público que o País está sem dinheiro, e que assim, apesar de alguns excessos, pontuais, e pouco frequentes, não há lugar a gastos extraordinários.
A Ministra das Finanças, com quem detenho uma relação de amor/ódio, por um lado por sacrificar o povo, por outro por obrigar a que os seus pares andem com o cinto bem apertado, pelo menos, no que ela diz, e no que eles se queixam.
Ora, neste contexto, em que a Ministra sacrifica o próprio Ministério para não voltar ao descontrolo orçamental, não consegui perceber como é que o outro Ministro deste governo, o Paulinho, aquele da Defesa, conseguiu safar-se com a compra dos Tanques da G.N.R. pó Iraque.
Pelo que sei, o Ministro da Defesa Nacional, perito em defesa, mas dos interesses pessoais dele, e não dos do Estado, foi obrigado a recorrer a alguns truques para conseguir o valor suficiente para a entrada a dar pó material, sim, porque o resto vai ser pago em suaves prestações durante 20 anos, com taxa de juro atractiva de 33% ao ano, mais um negócio fantástico do nosso Ministro favorito, mas também, ele não se preocupa, pois daqui a 20 anos já não estará no Governo (espera ele e para nosso bem, esperamos nós).
A história que vou contar a seguir foi-me confidenciada pelo Alberto, o criado do Paulinho, e começa com uma visita do Paulinho ao Durão, em que estes conferenciavam a forma de enviar uma força de Manutenção de Paz pó Iraque, apesar de não terem meios para tal.
A GNR, apesar dos bons profissionais que tem, corruptos, mas ainda assim bons profissionais, não detinha sequer coletes à prova de bala suficientes para metade do contigente a enviar.
Tinham jipes para enviar para o Iraque, mas UMM’s com 20 anos e não blindados, as G3 já tinham estado em 3 frentes em África nos anos 70 do século passado, e protecção contra ataques químicos só mesmo as máscaras que eles usam quando limpam o esterco aos cavalos.
Em todo o caso, deverão lembrar-se tão bem como eu da tenacidade demonstrada pelo Durão, quando anunciou que com o desenrascanço Nacional, tão bem patente na nossa história, não haveria problema.
Mas, entretanto começaram a morrer soldados lá, Americanos, Britânicos, Holandeses e Australianos começaram a ir para casa dentro de caixotes de pinho, e o Durão, ao bom estilo de Blair, começou a pensar que se calhar, se algum Português morrer no Iraque não é nada bom para a sua popularidade nem para a reeleição para um segundo mandato.
O Durão aconselhou então o Paulinho a convencer a Forreta Leite a dar-lhe fundos, para, ao menos, poder proteger os homens que seriam enviados.
O Paulinho perguntou porque é que o Durão não pedia os fundos, ou melhor ainda, ordenava que ela desse os fundos, mas o Durão respondeu que “nem para os cortinados novos do meu gabinete ela abriu os cordões da bolsa, quanto mais. E ainda me chamou nomes, tá pior que o Tio Patinhas...” – e aconselhou o Paulinho a usar daquele charme especial dele, podia ser que conseguisse qualquer coisa, quem sabe.
E assim foi, o Paulinho, apesar de gostar mais de meninos de 16 aninhos (não sou eu quem diz), lá foi ao gabinete da Ministra, ao castigo.
O que aconteceu lá dentro, o Alberto não sabe, mas o que é verdade é que a GNR vai pó Iraque com Tanques, armas e equipamentos novos.
Se calhar o Paulinho, por detrás daquela máscara mal disfarçada de homossexual passivo, até deve ser bem macho... que é que acham?
Desporto: União, Sporting e Benfica à conquista da Europa.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Recomeça a Taça UEFA hoje, com esperanças de que seja este ano que possamos comprovar um domínio Luso nesta prova, com outro vencedor Português no ano pós-FCPorto.
A melhor das sortes para Leirienses, Lampiões e Lagartos. E vamos a ganhar pontos para a classificação Nacional, pó ano já temos direito a mais duas equipas na UEFA, vamos continuar a pontuar para manter o nível.
O exemplo do Leixões deixado o ano passado com boas prestações, apenas eliminado quando teve mesmo que ser, deveria servir de tónico e inspirar os clubes participantes deste ano a seguirem muito em frente.
Boa sorte, para todos.
Recomeça a Taça UEFA hoje, com esperanças de que seja este ano que possamos comprovar um domínio Luso nesta prova, com outro vencedor Português no ano pós-FCPorto.
A melhor das sortes para Leirienses, Lampiões e Lagartos. E vamos a ganhar pontos para a classificação Nacional, pó ano já temos direito a mais duas equipas na UEFA, vamos continuar a pontuar para manter o nível.
O exemplo do Leixões deixado o ano passado com boas prestações, apenas eliminado quando teve mesmo que ser, deveria servir de tónico e inspirar os clubes participantes deste ano a seguirem muito em frente.
Boa sorte, para todos.
terça-feira, setembro 23, 2003
Amigos: A viagem do Nazário.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Cuidado, não saiam às ruas. Andam por aí umas meninas na rua, com decotes pouco apropriadas, a venderem pacotes de VIAGENS, sim, a venderem pacotes, mas de VIAGENS, atenção, nada de confusão.
Parece que a táctica é das mais simples, a menina aproxima-se de nós, pergunta se pode falar um pouco connosco, algo a que obviamente, como bons machões que somos, nunca nos poderíamos recusar, e enquanto ela dá uma ladainha muito interessante sobre o pacote, de VIAGENS, a caneta cai duas vezes, e podemos observar o decote pronunciado da saia e do top essas duas vezes, e a mesma caneta é mordida outras 3 ou 4 vezes enquanto nós, quase babados vamos dizendo que sim a tudo.
Aquilo parece que é pior que no Passerele e no Champanhe, elas usam todos os truques connosco, como se fôssemos simples objectos que podem ser manipulados sem mais nem menos, como objectos que desejam ardentemente sexo a qualquer altura.
Torna-se indecente, quando elas perguntam se temos alguém para ir de viagem com eles, se gostaria de companhia na viagem, se temos o NIB connosco, se precisam de ajuda para ir ao Multibanco, assine aqui onde está o meu dedo, por favor, bolas, não consegue? Assine aqui em cima das minhas costas, muito bem, em breve terá notícias nossas, obrigado, adeus.
Uma semana depois, o Nazário confirmou o que tinha assinado, e afinal tinha saído mais barato ir até às Maldivas, com tudo incluído. E a menina não lhe ligou a confirmar que ia com ele.
Mas isso são pormenores, afinal de contas, é bons variar de vez em quando, e sermos nós a ser assediados na rua.
Quanto a mim, agora todos os dias passo lá para pedir informações, e estou 3 quartos de hora a fazer as mesmas perguntas, e com sorte, e com o jeitinho delas, um dia destes elas conseguem convencer-me a assinar, hehehe...
Cuidado, não saiam às ruas. Andam por aí umas meninas na rua, com decotes pouco apropriadas, a venderem pacotes de VIAGENS, sim, a venderem pacotes, mas de VIAGENS, atenção, nada de confusão.
Parece que a táctica é das mais simples, a menina aproxima-se de nós, pergunta se pode falar um pouco connosco, algo a que obviamente, como bons machões que somos, nunca nos poderíamos recusar, e enquanto ela dá uma ladainha muito interessante sobre o pacote, de VIAGENS, a caneta cai duas vezes, e podemos observar o decote pronunciado da saia e do top essas duas vezes, e a mesma caneta é mordida outras 3 ou 4 vezes enquanto nós, quase babados vamos dizendo que sim a tudo.
Aquilo parece que é pior que no Passerele e no Champanhe, elas usam todos os truques connosco, como se fôssemos simples objectos que podem ser manipulados sem mais nem menos, como objectos que desejam ardentemente sexo a qualquer altura.
Torna-se indecente, quando elas perguntam se temos alguém para ir de viagem com eles, se gostaria de companhia na viagem, se temos o NIB connosco, se precisam de ajuda para ir ao Multibanco, assine aqui onde está o meu dedo, por favor, bolas, não consegue? Assine aqui em cima das minhas costas, muito bem, em breve terá notícias nossas, obrigado, adeus.
Uma semana depois, o Nazário confirmou o que tinha assinado, e afinal tinha saído mais barato ir até às Maldivas, com tudo incluído. E a menina não lhe ligou a confirmar que ia com ele.
Mas isso são pormenores, afinal de contas, é bons variar de vez em quando, e sermos nós a ser assediados na rua.
Quanto a mim, agora todos os dias passo lá para pedir informações, e estou 3 quartos de hora a fazer as mesmas perguntas, e com sorte, e com o jeitinho delas, um dia destes elas conseguem convencer-me a assinar, hehehe...
Factos da vida: Férias de sonho só para homens.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Para todos aqueles homens, que têm como grande sonho da sua vida uma semana no meio de jovens esculturais escolhidas a dedo e dispostas, sem problemas, a toda e qualquer forma de actividade sexual, relaxe e consulte os sites que vos vou disponibilizar.
Atenção que este post não deverá ser lido por donas de casa, mães, mulheres, namoradas ou amigas coloridas. Por forma a evitar cenas de ciúmes lamentáveis e evitáveis, por favor confirmem a vossa classe de carga etílica alguns posts abaixo.
Se ainda não mencionei, este site não deverá ser acedido por menores de 18 anos, sem acompanhamento por parte dos tutores legais, uma vez que é proibido servir bebidas alcoólicas a menores.
Antigamente, quando um gajo queria umas férias em Turismo Sexual, tinha que se virar obrigatoriamente para a Tailândia, onde o dealbar das ruas de prostituição em busca de algo diferente era complicado, isto sem falar nos problemas de segurança, e na higiene da maioria das situações.
No Brasil, a situação é muito idêntica, mal sais do quarto com medo de seres reconhecido na rua como Português e enfiado num qualquer estaleiro de obras, onde exista cimento fresco em barda.
No Leste Europeu, apesar da boa vida que podemos levar com alguns poucos €uros no bolso, é sempre complicado arranjar tudo aquilo que queremos (as melhores meninas já lá não estão).
Todos esses problemas acabaram agora. Na República Dominicana há um hotel extraordinário, com todos os luxos de que nos possamos lembrar, equipado com as mais recentes modelos femininas, escolhidas em países como a Ucrânia, a Tailândia, o Brasil, a Roménia, a Estónia, Cuba, etc.
Elas falam um bocadinho de todas as línguas, mas no fundo o que queremos fazer com elas é universal, por isso a barreira linguística nunca foi problema.
Desde as praias desertas, ao calor do bar, passando pelo jacuzzi, pela sauna, pelo quarto, pela hidro-massagem, pela mesa de bilhar, pela selva, em todos os lugares é permitido excitar a nossa paixão com uma ou duas, ou três, ou mais mulheres, para todos os tipos de preferências que possamos ter.
E nem é assim tão caro, qualquer viagem que façamos com duas pessoas para aquele país pagam isso. Cerca de 3000 €uros pagam a estada completa. Não se esqueçam, para a próxima vez que forem à Republica, deixem as senhoras em casa.
Confirmem no link ao lado ali nas dicas.
Brevemente vou organizar uma excursão a este país maravilhoso, não percam mais notícias no nosso site. Parece que fazem descontos se forem grupos.
Mas há sempre aquele pessoal, que ou por estar temporariamente sem emprego, ou permanentemente a estudar, tem poucos recursos financeiros para uma viagem deste tipo.
Assim, num próximo post, vamos mostrar um fim de semana Europeu com maravilhas ao alcance de todos, bem como algumas alternativas nacionais. Não perca.
Eu, por mim, tenho de pedir desculpas, mas vou estar ausente por uma semana, vou embarcar mais logo, se encontrar algum computador na República Dominicana, eu depois vos conto como é.
Para todos aqueles homens, que têm como grande sonho da sua vida uma semana no meio de jovens esculturais escolhidas a dedo e dispostas, sem problemas, a toda e qualquer forma de actividade sexual, relaxe e consulte os sites que vos vou disponibilizar.
Atenção que este post não deverá ser lido por donas de casa, mães, mulheres, namoradas ou amigas coloridas. Por forma a evitar cenas de ciúmes lamentáveis e evitáveis, por favor confirmem a vossa classe de carga etílica alguns posts abaixo.
Se ainda não mencionei, este site não deverá ser acedido por menores de 18 anos, sem acompanhamento por parte dos tutores legais, uma vez que é proibido servir bebidas alcoólicas a menores.
Antigamente, quando um gajo queria umas férias em Turismo Sexual, tinha que se virar obrigatoriamente para a Tailândia, onde o dealbar das ruas de prostituição em busca de algo diferente era complicado, isto sem falar nos problemas de segurança, e na higiene da maioria das situações.
No Brasil, a situação é muito idêntica, mal sais do quarto com medo de seres reconhecido na rua como Português e enfiado num qualquer estaleiro de obras, onde exista cimento fresco em barda.
No Leste Europeu, apesar da boa vida que podemos levar com alguns poucos €uros no bolso, é sempre complicado arranjar tudo aquilo que queremos (as melhores meninas já lá não estão).
Todos esses problemas acabaram agora. Na República Dominicana há um hotel extraordinário, com todos os luxos de que nos possamos lembrar, equipado com as mais recentes modelos femininas, escolhidas em países como a Ucrânia, a Tailândia, o Brasil, a Roménia, a Estónia, Cuba, etc.
Elas falam um bocadinho de todas as línguas, mas no fundo o que queremos fazer com elas é universal, por isso a barreira linguística nunca foi problema.
Desde as praias desertas, ao calor do bar, passando pelo jacuzzi, pela sauna, pelo quarto, pela hidro-massagem, pela mesa de bilhar, pela selva, em todos os lugares é permitido excitar a nossa paixão com uma ou duas, ou três, ou mais mulheres, para todos os tipos de preferências que possamos ter.
E nem é assim tão caro, qualquer viagem que façamos com duas pessoas para aquele país pagam isso. Cerca de 3000 €uros pagam a estada completa. Não se esqueçam, para a próxima vez que forem à Republica, deixem as senhoras em casa.
Confirmem no link ao lado ali nas dicas.
Brevemente vou organizar uma excursão a este país maravilhoso, não percam mais notícias no nosso site. Parece que fazem descontos se forem grupos.
Mas há sempre aquele pessoal, que ou por estar temporariamente sem emprego, ou permanentemente a estudar, tem poucos recursos financeiros para uma viagem deste tipo.
Assim, num próximo post, vamos mostrar um fim de semana Europeu com maravilhas ao alcance de todos, bem como algumas alternativas nacionais. Não perca.
Eu, por mim, tenho de pedir desculpas, mas vou estar ausente por uma semana, vou embarcar mais logo, se encontrar algum computador na República Dominicana, eu depois vos conto como é.
segunda-feira, setembro 22, 2003
Multimédia: Quais os melhores? Os Alemães ou os Brazileiros?
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Aqui há tempos, envolvi-me numa muito profícua discussão sobre os melhores filmes pornográficos em produção actualmente. É absolutamente incrível a quantidade de coisas que conseguimos descortinar.
Sendo um entendido na matéria, uma vez que tenho acesso a uma larga videoteca que fui coleccionando e aumentado ao longo destes últimos anos, posso considerar que os melhores mesmo são os Italianos.
De todos os que tenho visto, nota-se uma categoria diferente entre os vários países produtores, e gosto de pensar que sei reconhecer imediatamente a nacionalidade de um porno, só pelo estilo visual apresentado (sim, que pelos comentários torna-se complicado).
Desta forma, os norte-americanos são aqueles que ainda apresentam alguns diálogos, mas interpretados por actores e actrizes, tão sofríveis na interpretação teatral que só compensam mesmo na luxuria apresentada no “sumo” do filme. Contudo, aprecio bastante o profissionalismo com que encaram este tipo de filmes. A “brigada do sexo”, com todas as suas sequelas, e a série “A colegial Kelly”, são exemplos flagrantes da falta de talento de alguns actores, e o porque de não fazerem concorrência ao Brad Pitt senão no que ganham por filme.
Os Brasileiros são reconhecíveis pela deficiente iluminação e pelas cenas em lugares paradisíacos, em conjunto com as “Bundinhas” mais firmes do mundo, e as deixas mais incrivelmente estúpidas para iniciar o “acto”. Confirmem no Sexy Hot, se não me engano às sextas-feiras à meia-noite.
Os Portugueses são famosos pelos actores mais incrivelmente feios, e pouco higiénicos que me foi dado assistir, sendo que aquelas púbis farfalhudas já não excitam ninguém desde os anos setenta, altura da Annie Gulosa e outros clássicos norte-americanos. São óptimas comédias, e ainda me rio sempre que penso na peruca da preta do “Fim-de-semana Lusitano 2”. Feios, Porcos e engraçados.
A indústria do Leste Europeu (Hungria, Roménia, Bulgária, Rússia), ao contrário, é caracterizada pelas excelentes actrizes, muitas e ao molho (dada a facilidade com que com poucos trocos se conseguem candidatas), pelos cenários repetitivos, quase sempre quartos indoor, mas também pelas cenas arrojadas em locais aparentemente públicos, com montes de multidão a passar. Parece que lá é comum tripar-se na rua, com plenos 20 graus negativos.
Os Italianos, para mim, dos melhores, são famosos pelos argumentos históricos muito bem conseguidos. Apesar de algum excesso na altura Renascentista, os actores e actrizes mais bonitos a aparecerem em filmes pornográficos são, sem dúvida os Italianos (isto desconsiderando a Cicciolina e o Berlusconi, claro). Clássicos como “Banana e Chocolate” ainda hoje em dia devem constar em qualquer videoteca porno.
Os Franceses têm a mania de quererem misturar romance com pornografia, o que não conseguem, na maioria das vezes, uma vez que porno é porno, e acabou. Há, no entanto alguns bons exemplos, dos quais me consigo apenas lembrar (cenas lembro-me de muitas, agora nomes de filmes, será que alguém ainda repara?), do “Neige Bruillant”, traduzido em Português para “Neve Brilhante”.
Os filmes Espanhóis são caracterizados pela forte essência Anal que contêm, misturado com uma maquilhagem absolutamente exagerada das Espanholas, o que faz parecer ser uma mistura de pó de arroz com cremes lubrificantes, que transformam qualquer filme Espanhol em molho de Francesinha. Com alguma originalidade à mistura, é um negócio em expansão no País vizinho (apesar de o Almodovar tentar, nunca conseguirá fazer um porno).
Os Alemães caracterizam-se pelo aproveitar da fita ao máximo, com sinopses constantes, em que a determinada altura, parece que estamos a ver o filme do Senhor do Anéis, tantas vezes a história muda de contornos. Tornam-se agradáveis de seguir, porque não é preciso esperar muito por cenas de sexo, e elas são muitas, do princípio da fita ao fim. Têm uma tara qualquer com as meninas de escola e veneram duplas penetrações e molhadas intensas. Com actores geralmente barrigudos e pelo menos uma gaja feia em cada filme, para dar “sumo” áquilo, com argumentos e títulos que ninguém percebe, porque gemem em Alemão.
Os Ingleses e Nórdicos em Geral, não saem do contexto do “politicamente correcto”, e são, na sua grande maioria, secas absolutas, em que são retratadas políciais ou cenas de infidelidade estranhas, muitas vezes, com um crime à mistura, o que os torna sinistros.
Chegando aos japoneses, eles fazem em Bonecos tudo o que não conseguem que os actores fazem. E como os actores só fazem é badalhoquices, do estilo daquelas coisas que nós costumamos fazer na casa de banho, a sós e sem companhia, eles fazem assim: “Ó Maria, anda cá queu tou aflito pa cagar, vamos fazer um bocadinho damor” – Nota do Autor: citação traduzida do Japonês.
Nos bonecos há filmes de muita qualidade, com posições extraordinariamente complicadas, mas agradáveis de seguir até à altura em que aparecem os monstros (há sempre monstros no Hentai).
Finalmente, os Indianos e os Africanos não precisam de filmes para fazerem filhos, daí que o interesse pela produção deste género cinematográfico não seja muito grande, uma vez que como estão sempre a fornicar-se uns aos outros (são piores que os coelhos), não há nada assim a assinalar (se alguém souber de filmes deste países por favor diga-me).
Uma palavrinha para os filmes do Magreb e do Médio Oriente, que apesar doa actores masculinos serem ao género Português, têm meninas muito engraçadas, pelo menos parece, uma vez que aqueles vestidos compridos com que elas andam não deixam antever muito, e a imaginação funciona mais assim. Nota positiva, porque se eles são apanhados a fazerem esse tipo de obras de arte são muito provavelmente enforcados ou coisa do género.
Acho que não me estou a esquecer de nenhum, mas por favor digam-me de vossa justiça sobre quais consideram ser os melhores. Se ainda nunca viram filmes pornográficos, apesar do Olimpia ter fechado, há ainda na cidade muitas salas a exibirem estas preciosidade, lembro-me por exemplo de um ali na rua que dá para a Casal Ribeiro, junto ao Saldanha, Lisboa.
Se forem daquele pessoal envergonhado, nada melhor que o video clube.
Se forem desavergonhados, a RQI productions International está a fazer casting para uma obra d’arte internacional e multi-cultural, mandem fotos vossas em nu integral para o meu mail (felizmente já só precisamos de actrizes ou hermafroditas, caso não se enquadrem nestas condições, por favor não se dêem ao trabalho de gastar um e-mail).
Aqui há tempos, envolvi-me numa muito profícua discussão sobre os melhores filmes pornográficos em produção actualmente. É absolutamente incrível a quantidade de coisas que conseguimos descortinar.
Sendo um entendido na matéria, uma vez que tenho acesso a uma larga videoteca que fui coleccionando e aumentado ao longo destes últimos anos, posso considerar que os melhores mesmo são os Italianos.
De todos os que tenho visto, nota-se uma categoria diferente entre os vários países produtores, e gosto de pensar que sei reconhecer imediatamente a nacionalidade de um porno, só pelo estilo visual apresentado (sim, que pelos comentários torna-se complicado).
Desta forma, os norte-americanos são aqueles que ainda apresentam alguns diálogos, mas interpretados por actores e actrizes, tão sofríveis na interpretação teatral que só compensam mesmo na luxuria apresentada no “sumo” do filme. Contudo, aprecio bastante o profissionalismo com que encaram este tipo de filmes. A “brigada do sexo”, com todas as suas sequelas, e a série “A colegial Kelly”, são exemplos flagrantes da falta de talento de alguns actores, e o porque de não fazerem concorrência ao Brad Pitt senão no que ganham por filme.
Os Brasileiros são reconhecíveis pela deficiente iluminação e pelas cenas em lugares paradisíacos, em conjunto com as “Bundinhas” mais firmes do mundo, e as deixas mais incrivelmente estúpidas para iniciar o “acto”. Confirmem no Sexy Hot, se não me engano às sextas-feiras à meia-noite.
Os Portugueses são famosos pelos actores mais incrivelmente feios, e pouco higiénicos que me foi dado assistir, sendo que aquelas púbis farfalhudas já não excitam ninguém desde os anos setenta, altura da Annie Gulosa e outros clássicos norte-americanos. São óptimas comédias, e ainda me rio sempre que penso na peruca da preta do “Fim-de-semana Lusitano 2”. Feios, Porcos e engraçados.
A indústria do Leste Europeu (Hungria, Roménia, Bulgária, Rússia), ao contrário, é caracterizada pelas excelentes actrizes, muitas e ao molho (dada a facilidade com que com poucos trocos se conseguem candidatas), pelos cenários repetitivos, quase sempre quartos indoor, mas também pelas cenas arrojadas em locais aparentemente públicos, com montes de multidão a passar. Parece que lá é comum tripar-se na rua, com plenos 20 graus negativos.
Os Italianos, para mim, dos melhores, são famosos pelos argumentos históricos muito bem conseguidos. Apesar de algum excesso na altura Renascentista, os actores e actrizes mais bonitos a aparecerem em filmes pornográficos são, sem dúvida os Italianos (isto desconsiderando a Cicciolina e o Berlusconi, claro). Clássicos como “Banana e Chocolate” ainda hoje em dia devem constar em qualquer videoteca porno.
Os Franceses têm a mania de quererem misturar romance com pornografia, o que não conseguem, na maioria das vezes, uma vez que porno é porno, e acabou. Há, no entanto alguns bons exemplos, dos quais me consigo apenas lembrar (cenas lembro-me de muitas, agora nomes de filmes, será que alguém ainda repara?), do “Neige Bruillant”, traduzido em Português para “Neve Brilhante”.
Os filmes Espanhóis são caracterizados pela forte essência Anal que contêm, misturado com uma maquilhagem absolutamente exagerada das Espanholas, o que faz parecer ser uma mistura de pó de arroz com cremes lubrificantes, que transformam qualquer filme Espanhol em molho de Francesinha. Com alguma originalidade à mistura, é um negócio em expansão no País vizinho (apesar de o Almodovar tentar, nunca conseguirá fazer um porno).
Os Alemães caracterizam-se pelo aproveitar da fita ao máximo, com sinopses constantes, em que a determinada altura, parece que estamos a ver o filme do Senhor do Anéis, tantas vezes a história muda de contornos. Tornam-se agradáveis de seguir, porque não é preciso esperar muito por cenas de sexo, e elas são muitas, do princípio da fita ao fim. Têm uma tara qualquer com as meninas de escola e veneram duplas penetrações e molhadas intensas. Com actores geralmente barrigudos e pelo menos uma gaja feia em cada filme, para dar “sumo” áquilo, com argumentos e títulos que ninguém percebe, porque gemem em Alemão.
Os Ingleses e Nórdicos em Geral, não saem do contexto do “politicamente correcto”, e são, na sua grande maioria, secas absolutas, em que são retratadas políciais ou cenas de infidelidade estranhas, muitas vezes, com um crime à mistura, o que os torna sinistros.
Chegando aos japoneses, eles fazem em Bonecos tudo o que não conseguem que os actores fazem. E como os actores só fazem é badalhoquices, do estilo daquelas coisas que nós costumamos fazer na casa de banho, a sós e sem companhia, eles fazem assim: “Ó Maria, anda cá queu tou aflito pa cagar, vamos fazer um bocadinho damor” – Nota do Autor: citação traduzida do Japonês.
Nos bonecos há filmes de muita qualidade, com posições extraordinariamente complicadas, mas agradáveis de seguir até à altura em que aparecem os monstros (há sempre monstros no Hentai).
Finalmente, os Indianos e os Africanos não precisam de filmes para fazerem filhos, daí que o interesse pela produção deste género cinematográfico não seja muito grande, uma vez que como estão sempre a fornicar-se uns aos outros (são piores que os coelhos), não há nada assim a assinalar (se alguém souber de filmes deste países por favor diga-me).
Uma palavrinha para os filmes do Magreb e do Médio Oriente, que apesar doa actores masculinos serem ao género Português, têm meninas muito engraçadas, pelo menos parece, uma vez que aqueles vestidos compridos com que elas andam não deixam antever muito, e a imaginação funciona mais assim. Nota positiva, porque se eles são apanhados a fazerem esse tipo de obras de arte são muito provavelmente enforcados ou coisa do género.
Acho que não me estou a esquecer de nenhum, mas por favor digam-me de vossa justiça sobre quais consideram ser os melhores. Se ainda nunca viram filmes pornográficos, apesar do Olimpia ter fechado, há ainda na cidade muitas salas a exibirem estas preciosidade, lembro-me por exemplo de um ali na rua que dá para a Casal Ribeiro, junto ao Saldanha, Lisboa.
Se forem daquele pessoal envergonhado, nada melhor que o video clube.
Se forem desavergonhados, a RQI productions International está a fazer casting para uma obra d’arte internacional e multi-cultural, mandem fotos vossas em nu integral para o meu mail (felizmente já só precisamos de actrizes ou hermafroditas, caso não se enquadrem nestas condições, por favor não se dêem ao trabalho de gastar um e-mail).
Amigos: As fotos do casamento
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Tentem adivinhar quem sou eu!! As fotos de um casamento à maneira. Só não percebi aquela do Senhor Padre dizer: "Pode cumprimentar a Noiva", e o Noivo dar-lhe um beijinho em cada face.
Não era suposto ser um beijinho daqueles de amantes? Quer dizer a seguir ao casamento, já é permitido!!
Isto é que é respeito pela Noiva. Confirmem as fotos, estão espectaculares. Confirmem aqui.
Tentem adivinhar quem sou eu!! As fotos de um casamento à maneira. Só não percebi aquela do Senhor Padre dizer: "Pode cumprimentar a Noiva", e o Noivo dar-lhe um beijinho em cada face.
Não era suposto ser um beijinho daqueles de amantes? Quer dizer a seguir ao casamento, já é permitido!!
Isto é que é respeito pela Noiva. Confirmem as fotos, estão espectaculares. Confirmem aqui.
Notícias: Público igual a Privado, porque não?
Sai um comentário com um pires de tremoços?
O Governo anunciou que vai jogar com as mesmas regras no aparelho do Estado, com que as empresas jogam cá fora. Vêm aí greves a torto e a direito, porque como já vimos anteriormente, o Executivo não brinca e não cede, e os sindicatos vão querer demonstrar que ainda têm força decisória para serem ouvidos.
Só espero que o País não pare, por causa destas histórias.
Em todo o caso, e por muito Esquerdista que seja, acho que a medida é justa. Não é justo que quem entre para a Função Pública, por mais ineficiente, indulgente, pouco profissional ou mesmo irresponsável que seja não possa ser nunca despedido.
Como todos sabemos actualmente na função pública, está montado um negócio para as pessoas, que ao fim de 15 ou 20 anos se acham “donas” daquilo, e que mesmo nunca tendo sido promovidas (promoções por antiguidade, não por mérito? Só mesmo em Portugal), se dão ares de chefias, e que conhecem toda a gente, que chegam às 10 e saem às 3 sem nunca serem responsabilizadas por terem os utentes à espera, em certos serviços, durante meses a fio, enquanto certos estagiários e pessoas a recibos verdes trabalham que nem cães tentando ganhar um lugar na efectividade.
Conheço mesmo o caso de uma pessoa que trabalha pó Estado de borla há já 7 meses, depois de ter terminado o seu contrato e querendo a sua direcção contratá-lo definitivamente, não pode porque a Forreta Leite não deixa contratar ninguém.
No estado actual de coisas, já se viu que não funciona como deve ser, por isso todas as medidas para melhorar o sistema, controversas ou não devem ser vistas como tentativas para o alcançar do sucesso e de mais qualidade.
Como será óbvio, agora que a faca e o queijo mudam de mãos, deverá ser considerada a criação de uma entidade mais célere que o IDICT, ou que o Tribunal de Trabalho, para estabelecer regras, relativas às quais podem ser processados os Lay-off e os despedimentos.
Até agora, não há ninguém com poder decisório para aquilatar da eficiência real dos trabalhadores, e dos serviços, situação que gera o descontrolo que todos conhecemos, por isso esta medida só pode ser bem sucedida caso essa entidade seja criada, e sejam criados os procedimentos necessários em cada Ministério para avaliação homogénea e rigorosa das pessoas (sim, quisto de toda a gente ser excelente, não serve a ninguém, nem às próprias pessoas que são consideradas excelentes, que estão a ser enganadas com aumentos de categoria e de salários imerecidos).
Só tenho pena de não trabalhar no Estado. Já fui despedido de muitos sítios, mas nunca do Estado, seria uma experiência nova...
O Governo anunciou que vai jogar com as mesmas regras no aparelho do Estado, com que as empresas jogam cá fora. Vêm aí greves a torto e a direito, porque como já vimos anteriormente, o Executivo não brinca e não cede, e os sindicatos vão querer demonstrar que ainda têm força decisória para serem ouvidos.
Só espero que o País não pare, por causa destas histórias.
Em todo o caso, e por muito Esquerdista que seja, acho que a medida é justa. Não é justo que quem entre para a Função Pública, por mais ineficiente, indulgente, pouco profissional ou mesmo irresponsável que seja não possa ser nunca despedido.
Como todos sabemos actualmente na função pública, está montado um negócio para as pessoas, que ao fim de 15 ou 20 anos se acham “donas” daquilo, e que mesmo nunca tendo sido promovidas (promoções por antiguidade, não por mérito? Só mesmo em Portugal), se dão ares de chefias, e que conhecem toda a gente, que chegam às 10 e saem às 3 sem nunca serem responsabilizadas por terem os utentes à espera, em certos serviços, durante meses a fio, enquanto certos estagiários e pessoas a recibos verdes trabalham que nem cães tentando ganhar um lugar na efectividade.
Conheço mesmo o caso de uma pessoa que trabalha pó Estado de borla há já 7 meses, depois de ter terminado o seu contrato e querendo a sua direcção contratá-lo definitivamente, não pode porque a Forreta Leite não deixa contratar ninguém.
No estado actual de coisas, já se viu que não funciona como deve ser, por isso todas as medidas para melhorar o sistema, controversas ou não devem ser vistas como tentativas para o alcançar do sucesso e de mais qualidade.
Como será óbvio, agora que a faca e o queijo mudam de mãos, deverá ser considerada a criação de uma entidade mais célere que o IDICT, ou que o Tribunal de Trabalho, para estabelecer regras, relativas às quais podem ser processados os Lay-off e os despedimentos.
Até agora, não há ninguém com poder decisório para aquilatar da eficiência real dos trabalhadores, e dos serviços, situação que gera o descontrolo que todos conhecemos, por isso esta medida só pode ser bem sucedida caso essa entidade seja criada, e sejam criados os procedimentos necessários em cada Ministério para avaliação homogénea e rigorosa das pessoas (sim, quisto de toda a gente ser excelente, não serve a ninguém, nem às próprias pessoas que são consideradas excelentes, que estão a ser enganadas com aumentos de categoria e de salários imerecidos).
Só tenho pena de não trabalhar no Estado. Já fui despedido de muitos sítios, mas nunca do Estado, seria uma experiência nova...
Amigos: O Dias enforcou-se. O carrasco foi a Paula.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
E já foi mais um. Já começo a sentir-me esquisito, tenho sol escrito no BI. Não tarda nada sou uma espécie em vias de extinção, toda a gente se está a casar.
Mais uma festa de arromba, uma cerimónia espectacular na Igreja, com um Padre nada chato a não ser pós Noivos, tava mesmo a ver que a Paula desatava a chorar, e que o Dias saia dali a correr, tantas vezes o Senhor Padre perguntou: “Meus filhos, têm mesmo a certeza do que estão a fazer?”, que é o mesmo que eu afirmar: “Não sejam parvos, não se casem, vão-se acasalando”.
Uma festa com muitas bebedeiras, como é normal, comandada por um excelente Borba Tinto e Branco, com Gin. de entrada e um whisky porreiro pó fim, a acompanhar a dança das Lagostas e das Gambas.
Os parabéns para os noivos, mais uma vez, e que a sorte e a felicidade nunca os larguem, desejo que estendo também pós noivos de há quinze dias, o Charlie e a Raquel, e pós noivos de sábado, onde infelizmente não pude estar (ainda não me conseguiram clonar, mas um dia conseguirão, para eu poder ir a vários sítios ao mesmo tempo, eu que gosto tanto de casamentos), as minhas felicidades pá Vera e pó Vasco.
Aproveito esta ocasião para voltar a afirmar o apoio que a ANCA, Associação Nacional de Condutores Alcoolizados dá a todas as festas onde existam Bubas e afins. E lembrem-se, se beberem, conduzam, mas no banco de trás, agarrados ao vosso companheiro(a), conforme os vossos gostos.
O meu casamento, entretanto, estou a pensar em marcá-lo para o ano que vem, e estou a aceitar inscrições para noivas.
Vai ser daqueles casamentos árabes, e como tenho direito a sete mulheres, por favor, mulheres deste grande Portugal, e do Resto do Mundo, mandem-me uma foto vossa para o meu e-mail aqui ao lado, com corpo inteiro e de preferência, com pouca roupa, para poder aquilatar e escolher as sete sortudas.
Prometo que respondo a todas (desde que não sejam muito feias e que gostem de álcool).
E já foi mais um. Já começo a sentir-me esquisito, tenho sol escrito no BI. Não tarda nada sou uma espécie em vias de extinção, toda a gente se está a casar.
Mais uma festa de arromba, uma cerimónia espectacular na Igreja, com um Padre nada chato a não ser pós Noivos, tava mesmo a ver que a Paula desatava a chorar, e que o Dias saia dali a correr, tantas vezes o Senhor Padre perguntou: “Meus filhos, têm mesmo a certeza do que estão a fazer?”, que é o mesmo que eu afirmar: “Não sejam parvos, não se casem, vão-se acasalando”.
Uma festa com muitas bebedeiras, como é normal, comandada por um excelente Borba Tinto e Branco, com Gin. de entrada e um whisky porreiro pó fim, a acompanhar a dança das Lagostas e das Gambas.
Os parabéns para os noivos, mais uma vez, e que a sorte e a felicidade nunca os larguem, desejo que estendo também pós noivos de há quinze dias, o Charlie e a Raquel, e pós noivos de sábado, onde infelizmente não pude estar (ainda não me conseguiram clonar, mas um dia conseguirão, para eu poder ir a vários sítios ao mesmo tempo, eu que gosto tanto de casamentos), as minhas felicidades pá Vera e pó Vasco.
Aproveito esta ocasião para voltar a afirmar o apoio que a ANCA, Associação Nacional de Condutores Alcoolizados dá a todas as festas onde existam Bubas e afins. E lembrem-se, se beberem, conduzam, mas no banco de trás, agarrados ao vosso companheiro(a), conforme os vossos gostos.
O meu casamento, entretanto, estou a pensar em marcá-lo para o ano que vem, e estou a aceitar inscrições para noivas.
Vai ser daqueles casamentos árabes, e como tenho direito a sete mulheres, por favor, mulheres deste grande Portugal, e do Resto do Mundo, mandem-me uma foto vossa para o meu e-mail aqui ao lado, com corpo inteiro e de preferência, com pouca roupa, para poder aquilatar e escolher as sete sortudas.
Prometo que respondo a todas (desde que não sejam muito feias e que gostem de álcool).
Desporto: A história da equipa que dá dois golos por jogo, por SLBenfas
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Era uma vez um histórico nacional, que após alguns anos sem ganhar títulos, queria ser campeão. Como tal entrava em todos os jogos para ganhar, com atitude, raça e querer, como só os campeões sabem fazer.
Mas como pensava que ia ganhar sem problemas, oferecia sempre dois golos por jogo. Foi assim no Jogo da Liga dos Campeões com a Lázio, foi assim com o Belenenses, e foi assim com o FCPorto.
Escusado será dizer que perdia muitos jogos, essa equipa, até que um dia alguém se lembrou do seguinte: “E que tal se começássemos a jogar com calma na defesa e no ataque, a aliviar as bolas como se não houvesse amanhã na defesa em vez de tentar fazer bonitos em frente à baliza, e começássemos a cruzar a bola na linha para o golo? É que mesmo dando golos, é preciso marcá-los”.
Esta brilhante personagem da ficção científica ainda não apareceu, mas espero que apareça em breve, até porque como o Porto já leva 5 pontos de avanço, e o Sporting 1, se não se põem a pau, não tarda nada estamos fora da UEFA outra vez.
Apenas pás estatísticas, esta época, vamos com 5 jogos oficias, dos quais temos 1 vitória, 1 empate e três derrotas, com um saldo negativo de golos de 3 golos (6 marcados e 9 sofridos).
Não estaria nada mal, se fossemos o Estrela da Amadora, mas segundo os meus registo, nunca houve época tão má para o Benfica. Esperemos ainda conseguir emendar alguma coisa, porque temos equipa para isso, é preciso é que a equipa ganhe mentalidade e sobriedade.
Sempre em frente, seja pra onde for, força benfica.
PS: Apenas para o registo, parabéns ao FCPorto, justo vencedor, apesar da porrada e das simulações, que parece que para o vosso lado funcionam sempre. Justo, porque apesar de não ter feito quase nada para ganhar soube aproveitar a infantilidade do SLB. Parabéns.
Era uma vez um histórico nacional, que após alguns anos sem ganhar títulos, queria ser campeão. Como tal entrava em todos os jogos para ganhar, com atitude, raça e querer, como só os campeões sabem fazer.
Mas como pensava que ia ganhar sem problemas, oferecia sempre dois golos por jogo. Foi assim no Jogo da Liga dos Campeões com a Lázio, foi assim com o Belenenses, e foi assim com o FCPorto.
Escusado será dizer que perdia muitos jogos, essa equipa, até que um dia alguém se lembrou do seguinte: “E que tal se começássemos a jogar com calma na defesa e no ataque, a aliviar as bolas como se não houvesse amanhã na defesa em vez de tentar fazer bonitos em frente à baliza, e começássemos a cruzar a bola na linha para o golo? É que mesmo dando golos, é preciso marcá-los”.
Esta brilhante personagem da ficção científica ainda não apareceu, mas espero que apareça em breve, até porque como o Porto já leva 5 pontos de avanço, e o Sporting 1, se não se põem a pau, não tarda nada estamos fora da UEFA outra vez.
Apenas pás estatísticas, esta época, vamos com 5 jogos oficias, dos quais temos 1 vitória, 1 empate e três derrotas, com um saldo negativo de golos de 3 golos (6 marcados e 9 sofridos).
Não estaria nada mal, se fossemos o Estrela da Amadora, mas segundo os meus registo, nunca houve época tão má para o Benfica. Esperemos ainda conseguir emendar alguma coisa, porque temos equipa para isso, é preciso é que a equipa ganhe mentalidade e sobriedade.
Sempre em frente, seja pra onde for, força benfica.
PS: Apenas para o registo, parabéns ao FCPorto, justo vencedor, apesar da porrada e das simulações, que parece que para o vosso lado funcionam sempre. Justo, porque apesar de não ter feito quase nada para ganhar soube aproveitar a infantilidade do SLB. Parabéns.
Notícias: a Crítica do Criticador.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Fui avaliado. Conforme começou a nova época escolar, não tiveram dó de mim e avaliaram-me logo. Mas eu já não ando na escola há algum tempo, e como tal a minha avaliação tem de ter em conta que há 10 anos atrás se escrevia de outra forma em Portugal.
Ora o blog Criticador, uma ideia original, e pelos comentários que li, aparentemente isenta, apesar de obviamente, ter gostos diferentes dos meus, avaliou-me com um 10 à justinha, de 0 a 20. Não está nada mal, temos que considerar. Sempre fui aluno de 10, apesar de ser um profissional de 20’s.
Em todo o caso, apenas gostaria de emendar algumas coisitas relativamente aos comentários lá endereçados, apesar de obviamente, cada qual ser livre de expressar as suas opiniões, e eu respeitar em absoluto quem pretende ter uma missão “comentadora” e de catalogação dos blogs nacionais (acho que a ideia é original, mas esta mania que as pessoas têm de tentar pôr rótulos em tudo chateia-me).
Para já não se critica o Português de outra pessoa, quando o nome do nosso Blog é um dos maiores erros que se pode cometer. Não há na língua Portuguesa tal palavra, criticador, quando li aquilo até me pareceu que era algo pornográfico, estilo o Cricador, ou assim do género. Mas aí percebo a opção tomada, uma vez que isto não aceita acentos assim do pé pá mão, e crítico tem obrigatoriamente de levar acentos. O nome do meu blog também era 2099: realidade ou ilusão, mas a ilusão passava-se sempre.
Em termos de aspecto, o blog até é agradável, apenas é pena que eu tenha tido a honra de ser um dos primeiros contemplados, gostava de ver mais blogs lá. Já agora, alguém tem ideia do número de blogs que existem em Português?
Para acabar só mais duas coisas, eu não sou isento, sou do Glorioso SLB, e ninguém disse que para se ter um blog, se tinha de ser isento. Como tal, e falando em isenção, apesar de ter reparado que pretendes levar os blogs por ordem alfabética, aguardo ansioso que possas dar o teu comentário sobre estes três blogs:
- omeupipi
- muitomentiroso
- o Blog da Aliança Nacional, de que já não me recordo o nome, desculpem.
Assim, de 0 a 20, pelas ideias, e não pelo site em si, que não é exemplo para ninguém, dou-te uns bons 12/13 valores.
Fui avaliado. Conforme começou a nova época escolar, não tiveram dó de mim e avaliaram-me logo. Mas eu já não ando na escola há algum tempo, e como tal a minha avaliação tem de ter em conta que há 10 anos atrás se escrevia de outra forma em Portugal.
Ora o blog Criticador, uma ideia original, e pelos comentários que li, aparentemente isenta, apesar de obviamente, ter gostos diferentes dos meus, avaliou-me com um 10 à justinha, de 0 a 20. Não está nada mal, temos que considerar. Sempre fui aluno de 10, apesar de ser um profissional de 20’s.
Em todo o caso, apenas gostaria de emendar algumas coisitas relativamente aos comentários lá endereçados, apesar de obviamente, cada qual ser livre de expressar as suas opiniões, e eu respeitar em absoluto quem pretende ter uma missão “comentadora” e de catalogação dos blogs nacionais (acho que a ideia é original, mas esta mania que as pessoas têm de tentar pôr rótulos em tudo chateia-me).
Para já não se critica o Português de outra pessoa, quando o nome do nosso Blog é um dos maiores erros que se pode cometer. Não há na língua Portuguesa tal palavra, criticador, quando li aquilo até me pareceu que era algo pornográfico, estilo o Cricador, ou assim do género. Mas aí percebo a opção tomada, uma vez que isto não aceita acentos assim do pé pá mão, e crítico tem obrigatoriamente de levar acentos. O nome do meu blog também era 2099: realidade ou ilusão, mas a ilusão passava-se sempre.
Em termos de aspecto, o blog até é agradável, apenas é pena que eu tenha tido a honra de ser um dos primeiros contemplados, gostava de ver mais blogs lá. Já agora, alguém tem ideia do número de blogs que existem em Português?
Para acabar só mais duas coisas, eu não sou isento, sou do Glorioso SLB, e ninguém disse que para se ter um blog, se tinha de ser isento. Como tal, e falando em isenção, apesar de ter reparado que pretendes levar os blogs por ordem alfabética, aguardo ansioso que possas dar o teu comentário sobre estes três blogs:
- omeupipi
- muitomentiroso
- o Blog da Aliança Nacional, de que já não me recordo o nome, desculpem.
Assim, de 0 a 20, pelas ideias, e não pelo site em si, que não é exemplo para ninguém, dou-te uns bons 12/13 valores.
sexta-feira, setembro 19, 2003
Desporto: Porto vs Benfica ou o calar da arrogância.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
É já este Domingo que se vão defrontar os dois maiores emblemas nacionais em mais uma estonteante justa guerreira no estádio das Antas (nome bem escolhido, afinal aquilo são só antas e burros naquele estádio mesmo).
Parece que este vai ser o ultimo confronto nesse estádio histórico que assistiu a tantos golos Benfiquistas e a histórias rocambolescas como as que o Bernardo lembrou recentemente como a do Guarda Abel.
Dizem (não sei que não era nascido), que muitos dos campeonatos ganhos pelo SLB eram ganhos com a ajuda do antigo regime, do nosso amigo Salazar, mas desde a década de 80 para cá, quem tem sido carregado ao colo em muitas situações tem sido mesmo o FCP, como aliás se pôde constatar pelo ultimo jogo contra o Leiria. Acho que nunca vi um árbitro correr tão rápido, como para aquele vermelho, excepto na Argentina, quando os espectadores invadem o campo.
E depois queixam-se que o sorteio dos Árbitros era mau, e que condicionava o espectáculo, e que era injusto, pois, pois e blablablabla, mas o que é verdade é que foi com o sorteio dos árbitros que finalmente o Boavista foi campeão e o Sporting conseguiu quebrar a malapata.
Ora este encontro de titãs vai opor dois treinadores bem diferentes: O treinador que aposta na descrição, na humildade e nos actos para fazer valer os seus pontos de vista, Camacho, e o treinador espalhafatoso, boca de trapos e que aposta no escândalo para se tentar pôr em bicos de pés, Mourinho (também conhecido pelo FDP).
Vai ser um confronto de personalidades tácticas em campo, apesar de que desde há alguns anos para cá, que não há assim grandes alterações nesse aspecto. Quase todas as equipas jogam em esquemas idênticos, e quando isso não acontece, corrigem-se mutuamente para nivelar as coisas, sendo que depois a única coisa que desequilibra realmente é o poder técnico e físico dos jogadores, quando os deixam jogar.
Espero que seja um bom jogo, e que o FDP seja finalmente humilhado para ver se aprende a estar caladinho, ou pelo menos a não dizer tantas barbaridades como diz.
Pensava que nunca iria detestar ninguém no futebol mais que o Pintinho da Costa, mas afinal, este gajo consegue realmente fazer uma pessoa detestá-lo.
Boa sorte glorioso...
PS: Não adormeçam, o jogo tem 90 minutos.
É já este Domingo que se vão defrontar os dois maiores emblemas nacionais em mais uma estonteante justa guerreira no estádio das Antas (nome bem escolhido, afinal aquilo são só antas e burros naquele estádio mesmo).
Parece que este vai ser o ultimo confronto nesse estádio histórico que assistiu a tantos golos Benfiquistas e a histórias rocambolescas como as que o Bernardo lembrou recentemente como a do Guarda Abel.
Dizem (não sei que não era nascido), que muitos dos campeonatos ganhos pelo SLB eram ganhos com a ajuda do antigo regime, do nosso amigo Salazar, mas desde a década de 80 para cá, quem tem sido carregado ao colo em muitas situações tem sido mesmo o FCP, como aliás se pôde constatar pelo ultimo jogo contra o Leiria. Acho que nunca vi um árbitro correr tão rápido, como para aquele vermelho, excepto na Argentina, quando os espectadores invadem o campo.
E depois queixam-se que o sorteio dos Árbitros era mau, e que condicionava o espectáculo, e que era injusto, pois, pois e blablablabla, mas o que é verdade é que foi com o sorteio dos árbitros que finalmente o Boavista foi campeão e o Sporting conseguiu quebrar a malapata.
Ora este encontro de titãs vai opor dois treinadores bem diferentes: O treinador que aposta na descrição, na humildade e nos actos para fazer valer os seus pontos de vista, Camacho, e o treinador espalhafatoso, boca de trapos e que aposta no escândalo para se tentar pôr em bicos de pés, Mourinho (também conhecido pelo FDP).
Vai ser um confronto de personalidades tácticas em campo, apesar de que desde há alguns anos para cá, que não há assim grandes alterações nesse aspecto. Quase todas as equipas jogam em esquemas idênticos, e quando isso não acontece, corrigem-se mutuamente para nivelar as coisas, sendo que depois a única coisa que desequilibra realmente é o poder técnico e físico dos jogadores, quando os deixam jogar.
Espero que seja um bom jogo, e que o FDP seja finalmente humilhado para ver se aprende a estar caladinho, ou pelo menos a não dizer tantas barbaridades como diz.
Pensava que nunca iria detestar ninguém no futebol mais que o Pintinho da Costa, mas afinal, este gajo consegue realmente fazer uma pessoa detestá-lo.
Boa sorte glorioso...
PS: Não adormeçam, o jogo tem 90 minutos.
Notícias: O Paulo, o Miguel e os imigrantes.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Num recente discurso, daquelas re-entrés políticas onde os contribuintes pagam para o pessoal dos partidos comerem, beberem e fazerem festas à pala, o PP (não consigo esquecer que PP também é abreviatura de Peixe-Palhaço) deixou falar o Paulinho, aquele puto lá da minha rua.
Ora o Paulinho fez um discurso bastante agradável, a dizer que o facto de nunca ter ido à tropa né condicionante para não se ser um bom Ministro da Defesa, e que não há incompatibilidade entre ser amigo de donos de fábricas de armamento e ser o responsável pela autorização de compra de armamento para o País.
Em todo o caso a parte mais colorida foi quando o Paulinho se queixou que temos pretos a mais em Portugal, e que qualquer dia há mais gajos de leste que Portugueses e que isso ia acabar, porque os Portugueses querem trabalhar e depois ficam no desemprego, e outras tretas dessas.
Mais vale ser honesto e dizer que não se gosta de pretos nem de Ucranianos, para não se cair nas mesmas patranhas do Adolfo, que com mentiras conseguiu matar uns milhões. Em todo o caso o Paulinho não tem nada contra Judeus, já é um ponto de partida, mas parece que também não gosta dos Evangélicos.
Agora o que eu não consigo perceber é qual é o trabalho que os pretos e os gajos de Leste roubam aos Portugueses. E passo a citar alguns exemplos:
1- Obras: Só trabalha nas obras quem não acabou a quarta classe, ou tem mais de quarenta anos e não sabe ler nem escrever. Acartar tijolos, carrinhos de cimento e reboco, é para escravos, e como tal, contratam-se pretos. Na fila de desemprego não há ninguém que diga “eu gostava de trabalhar nas obras”, mas muitos dizem “eu gostava de ter a minha empresa de Construção Civil”. Mas escravos para trabalhar só contratados a outros países e de preferência ilegais. Já viram o que o Estado vai perder por não poder contratar empresas que fazem “Dumping” (para quem não sabe o que é, são preços abaixo do valor de mercado) aos preços, jogando para tal com os baixos pagamentos dados a escravo que trabalham 12 e 14 e 16 horas por dia? (como é que acham que os estádios pó Euro2004 vão ficar prontos a horas?)
2- Agricultura: mesmo exemplo que o anterior, o gosto por andar a cavar terra desapareceu em Portugal, excepto por alguns empresários que, entretanto vão conseguindo expandir as quintas. Mas pessoal para trabalhar, Português, ou não sabe ler, ou é Engenheiro Agrónomo e não faz puto. “Sujar as mãos com uma foice ou uma enxada? Vais lá ver, ando a pagar uma fortuna à manicura e depois ainda estrago uma unhita”. Dizem que há muitos agricultores em Portugal, mas é só farsa para continuar a receber subsídios Europeus.
3- Pesca: qual pesca, aquela das traineirazitas? Já acabou.
4- Restauração e hotelaria em Geral: há alguém que esteja 4 anos a tirar um curso universitário para depois ir trabalhar em qualquer posto abaixo de gerente ou a ganhar menos de 200 contos? Ninguém, ou só pessoal mesmo desesperado. Dou um exemplo, a Iber, do Grupo Sonae, paga 68 contos por mês ao pessoal dos seus restaurantes. Quem, sem ser imigrante, consegue viver com isso e sustentar-se a si ou à família?
5- MacDonalds, a servir à Caixa. É suposto ser um trabalho para jovens, remunerada para satisfazer as necessidades económicas deles. Mas para quê? Os putos doje em dia chegam à carteira do pai e tiram. Querem qualquer coisa e pedem ou roubam. Desde telemóveis a playstations, a aparelhagens, a carros ou motos, gasóleo, re-carregamentos, os papás dão tudo pós-filhinhos deles nunca sofrerem para viverem, como eles sofreram antes. E com isto, a educação que damos aos nossos filhos é a do facilitismo, tudo é fácil de arranjar e não é preciso esforçarmo-nos para nada.
Em todo o caso, e voltando à nossa história, o Paulinho disse o que disse, porque na nossa rua moravam uns amigos imigrantes pretos, o Mutombinho e o Tiburcinho. E o Miguelito, o irmão do Paulinho, tem outro tipo de tendências, não sei se já repararam.
O homem, apesar de sair daquela família esquisita, a família Portas, até conseguiu sair minimamente equilibrado. Apesar de ter a mania que é revolucionário.
Então o Miguelinho não gostava muito do Paulinho (filhinho mais novo, benjamim da casa), e como sabia que ele não gostava de pretos, convidava o Mutombinho e o Tiburcinho lá para casa deles.
Eram tardes inteiras a torturar o pobre do Paulinho com aquelas quizombas e as ganzas de erva Angolana. Inclusive, isto não sei de ter visto, sei do que constava na rua na altura, parece que o Paulinho gostava de coisas diferentes, e um dia apanhou os dois meninos na casa de banho, e pediu-lhes para lhe fazerem certas coisas, apesar do cheiro a catinga, daquelas brincadeiras inocentes de criança, mas que acabaram com o Paulinho no hospital com dezasseis pontos no cagueiro (os coisos dos pretinhos se tivessem orelhas eram gatos), e com aquele andar esquisito que ainda hoje se nota quando ele acaricia os soldados nas paradas militares.
É por isso que o pobre do Paulinho ainda hoje guarda ressentimento aos imigrantes, cada passo que dá tem más recordações, principalmente se os imigrantes forem pretos (parece que quis expulsar o Narana do partido e tudo, mas não o deixaram).
Há pessoas que não sabem perdoar. Ainda por cima foi ele que pediu...
Num recente discurso, daquelas re-entrés políticas onde os contribuintes pagam para o pessoal dos partidos comerem, beberem e fazerem festas à pala, o PP (não consigo esquecer que PP também é abreviatura de Peixe-Palhaço) deixou falar o Paulinho, aquele puto lá da minha rua.
Ora o Paulinho fez um discurso bastante agradável, a dizer que o facto de nunca ter ido à tropa né condicionante para não se ser um bom Ministro da Defesa, e que não há incompatibilidade entre ser amigo de donos de fábricas de armamento e ser o responsável pela autorização de compra de armamento para o País.
Em todo o caso a parte mais colorida foi quando o Paulinho se queixou que temos pretos a mais em Portugal, e que qualquer dia há mais gajos de leste que Portugueses e que isso ia acabar, porque os Portugueses querem trabalhar e depois ficam no desemprego, e outras tretas dessas.
Mais vale ser honesto e dizer que não se gosta de pretos nem de Ucranianos, para não se cair nas mesmas patranhas do Adolfo, que com mentiras conseguiu matar uns milhões. Em todo o caso o Paulinho não tem nada contra Judeus, já é um ponto de partida, mas parece que também não gosta dos Evangélicos.
Agora o que eu não consigo perceber é qual é o trabalho que os pretos e os gajos de Leste roubam aos Portugueses. E passo a citar alguns exemplos:
1- Obras: Só trabalha nas obras quem não acabou a quarta classe, ou tem mais de quarenta anos e não sabe ler nem escrever. Acartar tijolos, carrinhos de cimento e reboco, é para escravos, e como tal, contratam-se pretos. Na fila de desemprego não há ninguém que diga “eu gostava de trabalhar nas obras”, mas muitos dizem “eu gostava de ter a minha empresa de Construção Civil”. Mas escravos para trabalhar só contratados a outros países e de preferência ilegais. Já viram o que o Estado vai perder por não poder contratar empresas que fazem “Dumping” (para quem não sabe o que é, são preços abaixo do valor de mercado) aos preços, jogando para tal com os baixos pagamentos dados a escravo que trabalham 12 e 14 e 16 horas por dia? (como é que acham que os estádios pó Euro2004 vão ficar prontos a horas?)
2- Agricultura: mesmo exemplo que o anterior, o gosto por andar a cavar terra desapareceu em Portugal, excepto por alguns empresários que, entretanto vão conseguindo expandir as quintas. Mas pessoal para trabalhar, Português, ou não sabe ler, ou é Engenheiro Agrónomo e não faz puto. “Sujar as mãos com uma foice ou uma enxada? Vais lá ver, ando a pagar uma fortuna à manicura e depois ainda estrago uma unhita”. Dizem que há muitos agricultores em Portugal, mas é só farsa para continuar a receber subsídios Europeus.
3- Pesca: qual pesca, aquela das traineirazitas? Já acabou.
4- Restauração e hotelaria em Geral: há alguém que esteja 4 anos a tirar um curso universitário para depois ir trabalhar em qualquer posto abaixo de gerente ou a ganhar menos de 200 contos? Ninguém, ou só pessoal mesmo desesperado. Dou um exemplo, a Iber, do Grupo Sonae, paga 68 contos por mês ao pessoal dos seus restaurantes. Quem, sem ser imigrante, consegue viver com isso e sustentar-se a si ou à família?
5- MacDonalds, a servir à Caixa. É suposto ser um trabalho para jovens, remunerada para satisfazer as necessidades económicas deles. Mas para quê? Os putos doje em dia chegam à carteira do pai e tiram. Querem qualquer coisa e pedem ou roubam. Desde telemóveis a playstations, a aparelhagens, a carros ou motos, gasóleo, re-carregamentos, os papás dão tudo pós-filhinhos deles nunca sofrerem para viverem, como eles sofreram antes. E com isto, a educação que damos aos nossos filhos é a do facilitismo, tudo é fácil de arranjar e não é preciso esforçarmo-nos para nada.
Em todo o caso, e voltando à nossa história, o Paulinho disse o que disse, porque na nossa rua moravam uns amigos imigrantes pretos, o Mutombinho e o Tiburcinho. E o Miguelito, o irmão do Paulinho, tem outro tipo de tendências, não sei se já repararam.
O homem, apesar de sair daquela família esquisita, a família Portas, até conseguiu sair minimamente equilibrado. Apesar de ter a mania que é revolucionário.
Então o Miguelinho não gostava muito do Paulinho (filhinho mais novo, benjamim da casa), e como sabia que ele não gostava de pretos, convidava o Mutombinho e o Tiburcinho lá para casa deles.
Eram tardes inteiras a torturar o pobre do Paulinho com aquelas quizombas e as ganzas de erva Angolana. Inclusive, isto não sei de ter visto, sei do que constava na rua na altura, parece que o Paulinho gostava de coisas diferentes, e um dia apanhou os dois meninos na casa de banho, e pediu-lhes para lhe fazerem certas coisas, apesar do cheiro a catinga, daquelas brincadeiras inocentes de criança, mas que acabaram com o Paulinho no hospital com dezasseis pontos no cagueiro (os coisos dos pretinhos se tivessem orelhas eram gatos), e com aquele andar esquisito que ainda hoje se nota quando ele acaricia os soldados nas paradas militares.
É por isso que o pobre do Paulinho ainda hoje guarda ressentimento aos imigrantes, cada passo que dá tem más recordações, principalmente se os imigrantes forem pretos (parece que quis expulsar o Narana do partido e tudo, mas não o deixaram).
Há pessoas que não sabem perdoar. Ainda por cima foi ele que pediu...
Amigos: O Top da Patrícia.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
A Patrícia é muito, muito minha amiga. E ultimamente tem usado daqueles tops muito agradáveis, daqueles que saltam à vista.
Só não gosto quando elas trazem casacos e lenços e outras coisas. Ou quando andam na rua de braços traçados, ou fazem cara feia porque um gajo tá a olhar. Se não é para olhar, fiquem em casa, ou não usem isso. Parece que têm vergonha de alguma coisa...
Afial de contas não se vê nada. É apenas o poder da mente a funcionar sobre o imperativo fisíco da coisa (ou do coiso, em algumas situações – nunca no caso da Patrícia, seria incapaz, ela é minha amiga e as minha amigas para mim são como se fossem homens, hehehe).
É óbvio que não é só a patrícia, com este calor só dá vontade é de ter uma loja de tops, é só mulheres (e alguns gajos daqueles mais esquisitos), a usarem tops. Torna-se bastante agradável andar na rua nesta altura do ano.
Já pensaram bem, como seria, podermos ter o nosso próprio negócio, sermos independentes, ainda para mais num negócio tão agradável como esse. E com os estímulos à economia que o governo do Cherne está a dar, nada melhor que especializarmos num negócio rentável como este.
É óbvio que também tem os seus riscos, temos de ter cuidado com os namorados que gostam de ir escolher a roupa das meninas (coisa de bicho, suspeita).
E não podemos correr o risco de ser acusados de assédio sexual, isso como será óbvio, é meio caminho andado para o fim do negócio.
Podemos também contar com algumas assistentes sempre bem vestidas, mas deverá haver uma regra de ouro: fique quem ficar na Caixa, isso não interessa, o dono tem de ficar nos provadores. Não vá alguém tentar roubar alguma peça.
E depois temos de evitar também respostas a comentários do tipo:
“olhe, este fica-me mal ou bem? Não fica muito apertado? E esta cor, que tal? E usa-se bem sem soutien? Que acha? Diga qualquer coisa, não fique aí especado de boca aberta! Mas você sente-se bem? Ai meu Deus, ele está a babar-se, alguém me ajude...”
Ouvi dizer que uma loja de Soutiens também podia ser muito boa.
A Patrícia é muito, muito minha amiga. E ultimamente tem usado daqueles tops muito agradáveis, daqueles que saltam à vista.
Só não gosto quando elas trazem casacos e lenços e outras coisas. Ou quando andam na rua de braços traçados, ou fazem cara feia porque um gajo tá a olhar. Se não é para olhar, fiquem em casa, ou não usem isso. Parece que têm vergonha de alguma coisa...
Afial de contas não se vê nada. É apenas o poder da mente a funcionar sobre o imperativo fisíco da coisa (ou do coiso, em algumas situações – nunca no caso da Patrícia, seria incapaz, ela é minha amiga e as minha amigas para mim são como se fossem homens, hehehe).
É óbvio que não é só a patrícia, com este calor só dá vontade é de ter uma loja de tops, é só mulheres (e alguns gajos daqueles mais esquisitos), a usarem tops. Torna-se bastante agradável andar na rua nesta altura do ano.
Já pensaram bem, como seria, podermos ter o nosso próprio negócio, sermos independentes, ainda para mais num negócio tão agradável como esse. E com os estímulos à economia que o governo do Cherne está a dar, nada melhor que especializarmos num negócio rentável como este.
É óbvio que também tem os seus riscos, temos de ter cuidado com os namorados que gostam de ir escolher a roupa das meninas (coisa de bicho, suspeita).
E não podemos correr o risco de ser acusados de assédio sexual, isso como será óbvio, é meio caminho andado para o fim do negócio.
Podemos também contar com algumas assistentes sempre bem vestidas, mas deverá haver uma regra de ouro: fique quem ficar na Caixa, isso não interessa, o dono tem de ficar nos provadores. Não vá alguém tentar roubar alguma peça.
E depois temos de evitar também respostas a comentários do tipo:
“olhe, este fica-me mal ou bem? Não fica muito apertado? E esta cor, que tal? E usa-se bem sem soutien? Que acha? Diga qualquer coisa, não fique aí especado de boca aberta! Mas você sente-se bem? Ai meu Deus, ele está a babar-se, alguém me ajude...”
Ouvi dizer que uma loja de Soutiens também podia ser muito boa.
Álcool: As mulheres e a bebida – A dose certa pó fim-de-semana.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Desde os meus primeiros anos de engate, que descobri que a melhor forma de levar uma garina para a cama, era com uma “overdose” de bebida. No entanto, sempre me fez confusão como este assunto é tão pouco dissertado academicamente, uma vez que toda a sociedade pratica estes rituais alcoólicos, em maior ou menor proporção (dependendo da bebida que aguentam ou não). E desde a libertação da mulher, lá pós anos sessenta do século passado, que elas próprias começaram a usar a mesma táctica para “devorarem” jovens cachopos, que não gostavam de buber diariamente, e eram portanto presa fácil.
Ora como todos os métodos de engate, este também tem fórmulas de sucesso, e há uma dose certa a ser aplicada, por forma a que o objecto do engate não estrague tudo.
Passo a explicar, se a dose alcoólica aplicada for pequena, estilo quatro cervejas e dois shots, arriscamo-nos a que elas fiquem apenas atordoadas, e o efeito pretendido não é alcançado.
Está bem, conseguimos uns beijinhos, mas mais nada, e depois temos que tomar 3 ou 4 banhos frios, ou mesmo pagar a alguém para aliviar a “te(n)são” deixada ficar sem efeito.
É óbvio que podemos tentar novamente com outro objecto, mas arriscamo-nos, como já estivemos a beber com a primeira, arriscamo-nos a chegar ao momento da verdade e a não conseguirmos concretizar, como todos muito bem sabemos.
O caso contrário também é verdade. Se abusarmos na dose, estilo 18 cervejas, três martinis e 12 shots, arriscamo-nos a que apesar de concordar em ir para a cama connosco, aconteçam as três situações seguintes:
1º Ataque compulsivo de choro, seguido da história secante dos abusos da vida dela.
2º Adormecimento instantâneo mal cai na cama, o que apesar de chato, é um pouco como estar a arrombar uma campa.
3º Sujar da casa, dos lençóis e das cortinas por causa do embrulho estomacal do enjoo provocado pelo excesso etílico.
Conforme as minhas experiências posso confirmar que a dose certa a aplicar é variante de acordo com a constituição física da mulher. E como tal, inventei uma tabela que relaciona a dose de álcool a aplicar com o tamanho do soutien da mulher.
Desta forma, e até 34 de soutien, não vale a pena aplicar carga etílica, porque ou ela é menor e podemos ter problemas com os pais e com a justiça, ou tem pouco peito e não vale a pena (e nem te devem deixar entrar no bar com ela. Experimenta a TRIFÁSICA, junto a Santos, talvez possas ter sorte).
Dos 34 aos 36 de soutien, apliquem-se dois martinis de entrada, meia garrafa de vinho tinto a meias ao jantar, e quatro shots no bar (lembrei-me agora da TRIFÁSICA, em Lisboa, é óptimo para isso). É tiro e queda.
Do 38 ao 40 copa A, temos que admitir que temos de levantar um pouco mais de dinheiro no multibanco, mas também ninguém disse que este era um método barato.
Assim, e depois de uma tarde de 5 ou seis bojecas no café, despejem duas garrafas de branquinho fresquinho a meias ao jantar, vão até ao bar (por exemplo, aquele ali perto do Kremlin, a TRIFÁSICA), espetem-lhe com 6 a 8 shots e ao fim, espetem-lhe com o resto, que não há forma dela se negar.
Do 40 copa B ao 44, está só ao alcance de pessoal com algumas posses financeiras, e que aguente bem a bebida. É óbvio que não temos de beber tanto como elas, mas ao princípio, para não haverem suspeitas, temos de as acompanhar.
Assim, apanhamo-las a seguir ao almoço em casa delas, e vamos até ao bar beber 2 ou 3 cocktails. Passamos pela adega do nosso tio emprestado e deitamos abaixo 2 garrafinhas de rosé carrasco e um bagaço para abater.
Mas ela ainda continua a falar como se nada tivesse acontecido, por isso neste caso, a paciência é realmente uma virtude. Continuamos com uma ida ao café, doze imperiais e três canecas, vamos pó restaurante, três favaitos (prefira sempre o produto nacional), quatro garrafas a meias de tinto, branco seco e leve, e verdinho.
Cafézinho (descafeinado para ela) com uma garrafa pelo menos, de whisky na mesa. Vamos sair pá night (TRIFÁSICA, ali na 24, por exemplo) e só saimos do bar quando o bar fechar, depois de 24 shots e três duzias de cocktails.
Ela está pronta para não dizer que não, contudo e só pó caso de não querer, não se esqueçam de levar uma garrafita de champanhe.
Do soutien 44 para cima, só está ao alcance dos grandes empresários nacionais ou do Sousa Cintra, que tem a fábrica de cerveja. Em todo o caso, perguntem sempre se ela gosta de álcool etílico e digam que têm montes de garrafas lá em casa.
Agora que estão prontos para sair para o engate com sucesso, não se esqueçam de referir ao barman que fui eu que lhes dei estas dicas. Tenho um acordo com o bacano da TRIFÁSICA que me dá um shot por cada casal novo que lá aparecer.
Desde os meus primeiros anos de engate, que descobri que a melhor forma de levar uma garina para a cama, era com uma “overdose” de bebida. No entanto, sempre me fez confusão como este assunto é tão pouco dissertado academicamente, uma vez que toda a sociedade pratica estes rituais alcoólicos, em maior ou menor proporção (dependendo da bebida que aguentam ou não). E desde a libertação da mulher, lá pós anos sessenta do século passado, que elas próprias começaram a usar a mesma táctica para “devorarem” jovens cachopos, que não gostavam de buber diariamente, e eram portanto presa fácil.
Ora como todos os métodos de engate, este também tem fórmulas de sucesso, e há uma dose certa a ser aplicada, por forma a que o objecto do engate não estrague tudo.
Passo a explicar, se a dose alcoólica aplicada for pequena, estilo quatro cervejas e dois shots, arriscamo-nos a que elas fiquem apenas atordoadas, e o efeito pretendido não é alcançado.
Está bem, conseguimos uns beijinhos, mas mais nada, e depois temos que tomar 3 ou 4 banhos frios, ou mesmo pagar a alguém para aliviar a “te(n)são” deixada ficar sem efeito.
É óbvio que podemos tentar novamente com outro objecto, mas arriscamo-nos, como já estivemos a beber com a primeira, arriscamo-nos a chegar ao momento da verdade e a não conseguirmos concretizar, como todos muito bem sabemos.
O caso contrário também é verdade. Se abusarmos na dose, estilo 18 cervejas, três martinis e 12 shots, arriscamo-nos a que apesar de concordar em ir para a cama connosco, aconteçam as três situações seguintes:
1º Ataque compulsivo de choro, seguido da história secante dos abusos da vida dela.
2º Adormecimento instantâneo mal cai na cama, o que apesar de chato, é um pouco como estar a arrombar uma campa.
3º Sujar da casa, dos lençóis e das cortinas por causa do embrulho estomacal do enjoo provocado pelo excesso etílico.
Conforme as minhas experiências posso confirmar que a dose certa a aplicar é variante de acordo com a constituição física da mulher. E como tal, inventei uma tabela que relaciona a dose de álcool a aplicar com o tamanho do soutien da mulher.
Desta forma, e até 34 de soutien, não vale a pena aplicar carga etílica, porque ou ela é menor e podemos ter problemas com os pais e com a justiça, ou tem pouco peito e não vale a pena (e nem te devem deixar entrar no bar com ela. Experimenta a TRIFÁSICA, junto a Santos, talvez possas ter sorte).
Dos 34 aos 36 de soutien, apliquem-se dois martinis de entrada, meia garrafa de vinho tinto a meias ao jantar, e quatro shots no bar (lembrei-me agora da TRIFÁSICA, em Lisboa, é óptimo para isso). É tiro e queda.
Do 38 ao 40 copa A, temos que admitir que temos de levantar um pouco mais de dinheiro no multibanco, mas também ninguém disse que este era um método barato.
Assim, e depois de uma tarde de 5 ou seis bojecas no café, despejem duas garrafas de branquinho fresquinho a meias ao jantar, vão até ao bar (por exemplo, aquele ali perto do Kremlin, a TRIFÁSICA), espetem-lhe com 6 a 8 shots e ao fim, espetem-lhe com o resto, que não há forma dela se negar.
Do 40 copa B ao 44, está só ao alcance de pessoal com algumas posses financeiras, e que aguente bem a bebida. É óbvio que não temos de beber tanto como elas, mas ao princípio, para não haverem suspeitas, temos de as acompanhar.
Assim, apanhamo-las a seguir ao almoço em casa delas, e vamos até ao bar beber 2 ou 3 cocktails. Passamos pela adega do nosso tio emprestado e deitamos abaixo 2 garrafinhas de rosé carrasco e um bagaço para abater.
Mas ela ainda continua a falar como se nada tivesse acontecido, por isso neste caso, a paciência é realmente uma virtude. Continuamos com uma ida ao café, doze imperiais e três canecas, vamos pó restaurante, três favaitos (prefira sempre o produto nacional), quatro garrafas a meias de tinto, branco seco e leve, e verdinho.
Cafézinho (descafeinado para ela) com uma garrafa pelo menos, de whisky na mesa. Vamos sair pá night (TRIFÁSICA, ali na 24, por exemplo) e só saimos do bar quando o bar fechar, depois de 24 shots e três duzias de cocktails.
Ela está pronta para não dizer que não, contudo e só pó caso de não querer, não se esqueçam de levar uma garrafita de champanhe.
Do soutien 44 para cima, só está ao alcance dos grandes empresários nacionais ou do Sousa Cintra, que tem a fábrica de cerveja. Em todo o caso, perguntem sempre se ela gosta de álcool etílico e digam que têm montes de garrafas lá em casa.
Agora que estão prontos para sair para o engate com sucesso, não se esqueçam de referir ao barman que fui eu que lhes dei estas dicas. Tenho um acordo com o bacano da TRIFÁSICA que me dá um shot por cada casal novo que lá aparecer.
Multimédia: As duas torres, seca ou paixão?
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Aluguei na quarta-feira o DVD das Duas Torres. E acabei de o ver só ontem, porque aquilo é um filme para durar e durar, e durar. É um pouco como o ler dos livros, que experimentei antes do primeiro filme sair.
Lá em casa, infelizmente para um gajo estar a ler descansado sem interrupções, só mesmo trancado na casa de banho, enquanto se faz o serviço do costume. Há já dois anos, estava cansado das literaturas populares, também conhecidas por “Gina” e “Jornal do Sexo”.
Estava-se a tornar penoso para mim, derivado dos calos nas mãos que tal leitura clássica me provocava.
Por recomendação do meu médico, e por causo dos calos, decidi então mudar um pouco e comecei a ler, um capítulo de cada vez, d’O Senhor dos Anéis, começando obviamente pela irmandade, apesar de toda a gente me recomendar ler primeiro o Hobbit, mas como sou teimoso, e o dinheiro não nasce das árvores, porque os livros são caros comó marisco, comecei pela Irmandade do Anel.
Foram dois meses, em que apesar de já não ter calos nas mãos, não sei porquê, ficava cheio de cãibras nas pernas, derivadas talvez da posição chata em que lia.
Continuei então com As duas Torres e com o Regresso do Rei, mas apesar do empolgamento que se vai gerando da história, as dores nas pernas foram aumentando.
Decidi consultar um médico que me recomendou deixar de ler livros na sanita, e começar a ver apenas os filmes, pelo que fiz mesmo isso, vi duas vezes no cinema a Irmandade e no Natal passado vi de novo duas vezes as Duas Torres.
Infelizmente, sempre que via os filmes no cinema, principalmente este ultimo, continuava com dores imensas já não só nas pernas, mas também agora nas costas e no pescoço, o que já me levava a pensar, também com a comparação do pessoal que saia do cinema todo torto como eu, que a apreciação da obra do Tolkien era prejudicial para a saúde.
Novamente consultando o meu médico, ele recomendou-me que deixasse de ler, e de apreciar a literatura, quer fosse empacotada em filmes, ou em livros, porque sofria de uma doença rara, chamada de disfunção Lusa Pós-adquirida de leitura, também conhecida por DLPAL. Esta doença, muito rara em Portugal, é quase desconhecida e é causada pela minha fome de leitura, algo bastante difícil de encontrar nos habitantes no nosso país, onde as telenovelas, os big brothers, os ídolos, as touradas e os jogos da bola são a cultura dominante.
Mas como eu insisti que, apesar da minha terceira classe incompleta, eu gostava muito de ler, ele então recomendou-me o mal menor e prescreveu-me duas “Ginas” por mês e um “Jornal do Sexo” por semana.
Aluguei na quarta-feira o DVD das Duas Torres. E acabei de o ver só ontem, porque aquilo é um filme para durar e durar, e durar. É um pouco como o ler dos livros, que experimentei antes do primeiro filme sair.
Lá em casa, infelizmente para um gajo estar a ler descansado sem interrupções, só mesmo trancado na casa de banho, enquanto se faz o serviço do costume. Há já dois anos, estava cansado das literaturas populares, também conhecidas por “Gina” e “Jornal do Sexo”.
Estava-se a tornar penoso para mim, derivado dos calos nas mãos que tal leitura clássica me provocava.
Por recomendação do meu médico, e por causo dos calos, decidi então mudar um pouco e comecei a ler, um capítulo de cada vez, d’O Senhor dos Anéis, começando obviamente pela irmandade, apesar de toda a gente me recomendar ler primeiro o Hobbit, mas como sou teimoso, e o dinheiro não nasce das árvores, porque os livros são caros comó marisco, comecei pela Irmandade do Anel.
Foram dois meses, em que apesar de já não ter calos nas mãos, não sei porquê, ficava cheio de cãibras nas pernas, derivadas talvez da posição chata em que lia.
Continuei então com As duas Torres e com o Regresso do Rei, mas apesar do empolgamento que se vai gerando da história, as dores nas pernas foram aumentando.
Decidi consultar um médico que me recomendou deixar de ler livros na sanita, e começar a ver apenas os filmes, pelo que fiz mesmo isso, vi duas vezes no cinema a Irmandade e no Natal passado vi de novo duas vezes as Duas Torres.
Infelizmente, sempre que via os filmes no cinema, principalmente este ultimo, continuava com dores imensas já não só nas pernas, mas também agora nas costas e no pescoço, o que já me levava a pensar, também com a comparação do pessoal que saia do cinema todo torto como eu, que a apreciação da obra do Tolkien era prejudicial para a saúde.
Novamente consultando o meu médico, ele recomendou-me que deixasse de ler, e de apreciar a literatura, quer fosse empacotada em filmes, ou em livros, porque sofria de uma doença rara, chamada de disfunção Lusa Pós-adquirida de leitura, também conhecida por DLPAL. Esta doença, muito rara em Portugal, é quase desconhecida e é causada pela minha fome de leitura, algo bastante difícil de encontrar nos habitantes no nosso país, onde as telenovelas, os big brothers, os ídolos, as touradas e os jogos da bola são a cultura dominante.
Mas como eu insisti que, apesar da minha terceira classe incompleta, eu gostava muito de ler, ele então recomendou-me o mal menor e prescreveu-me duas “Ginas” por mês e um “Jornal do Sexo” por semana.
quinta-feira, setembro 18, 2003
+ de 100 visitas numa semana
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Estou muito contente. Instalei o contador na passada sexta-feira e desde então, a página já foi visualizada por mais de 100 vezes.
É pena que ninguém comente os posts, apesar de me dizerem pessoalmente que não tenho jeito para isto e que escrevo mal como ó caraças.
Aceito as críticas, obviamente, mas têm de ver que para um gajo como eu, com a terceira classe incompleta, até acho que isto não tá a correr nada mal.
Como decerto puderam verificar, a página, desde que foi criada, fez ontem uma semana, tem vindo a mudar algumas vezes de aspecto, fruto de muitas experiências, mas acho que graficamente atingiu um nível porreiro e até se tornar cansativa, em princípio não a vou mudar.
Desde há uma semana, já adicionei o sistema de comentários, o contador, e hoje finalmente alguns links, não todos os que gostaria, mas aos poucos prometo trazer algumas coisitas de interesse, como links para jogos on-line, e para páginas “curiosas”.
Entretanto gostaria de acrescentar todas as páginas pessoais do pessoal, já coloquei a do Jorge, um gajo porreiro, apesar das tendências, mas gostaria de adicionar mais coisas vossas, por isso digam de vossa justiça.
Para qualquer comentário que tenha que ficar privado(estilo aquelas injurias mais esquisitas, ou convites para sair), usem o meu e-mail pessoal, junto aos links.
Estou aberto, como sempre, e sem segundos significados, a todas as vossas propostas. Por isso usem a Menta, ok? E Com Mentem...
E não se esqueçam, diariamente em 2099, o vosso futuro, com mais ou menos álcool.
Estou muito contente. Instalei o contador na passada sexta-feira e desde então, a página já foi visualizada por mais de 100 vezes.
É pena que ninguém comente os posts, apesar de me dizerem pessoalmente que não tenho jeito para isto e que escrevo mal como ó caraças.
Aceito as críticas, obviamente, mas têm de ver que para um gajo como eu, com a terceira classe incompleta, até acho que isto não tá a correr nada mal.
Como decerto puderam verificar, a página, desde que foi criada, fez ontem uma semana, tem vindo a mudar algumas vezes de aspecto, fruto de muitas experiências, mas acho que graficamente atingiu um nível porreiro e até se tornar cansativa, em princípio não a vou mudar.
Desde há uma semana, já adicionei o sistema de comentários, o contador, e hoje finalmente alguns links, não todos os que gostaria, mas aos poucos prometo trazer algumas coisitas de interesse, como links para jogos on-line, e para páginas “curiosas”.
Entretanto gostaria de acrescentar todas as páginas pessoais do pessoal, já coloquei a do Jorge, um gajo porreiro, apesar das tendências, mas gostaria de adicionar mais coisas vossas, por isso digam de vossa justiça.
Para qualquer comentário que tenha que ficar privado(estilo aquelas injurias mais esquisitas, ou convites para sair), usem o meu e-mail pessoal, junto aos links.
Estou aberto, como sempre, e sem segundos significados, a todas as vossas propostas. Por isso usem a Menta, ok? E Com Mentem...
E não se esqueçam, diariamente em 2099, o vosso futuro, com mais ou menos álcool.
E eu pensei que não estava lá ninguém...
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Ora, aqui há uns aninhos largos, como não havia nada que fazer há noite, todas as noites ia encontrar-me com o pessoal ao café, aliviar o stress do dia, ouvir as experiências de toda a gente nos trabalhos onde tínhamos começado havia ainda pouquíssimo tempo, isto para quem trabalhava, tirando os outros que penosamente iam concluindo os seus cursos.
Nessa altura, em que o desejo era maior que a necessidade de sono, acabávamos muitas vezes por ainda ir beber um copo a qualquer lado, depois de estarmos horas a falar em frente ao café, apenas pelo prazer de convivermos uns com os outros.
E no dia a seguir, no trabalho, quase a dormir, não nos arrependíamos de termos apanhado a “tosga”, apesar dos enjoos frequentes e das dores de cabeça, sim, porque o guronzan só apareceu alguns anos mais tarde.
Mas nessa mesma noite voltávamos ao café e, qual procissão ensaiada ficava a falar de tudo e mais alguma coisa até às tantas de novo, num ciclo que sabia muito bem.
Sabíamos que provavelmente durante a semana não estaria muita gente, mas estava sempre alguém, e todos os dias havia novidades. Lembro-me de vezes em que aos fins-de-semana éramos para cima de 40 pessoas em conversas cruzadas, e que depois íamos sair a qualquer lado, beber um copo, dançar, curtir.
Os anos foram passando, a rotina, apesar de muito boa, porque ainda hoje em dia, é óptimo ir aliviar um pouco a cachola com as pessoas que gostamos, mas como rotina instituída que se tornou, começámos aos poucos a deixar de ir, quer fosse por não podermos, por começarmos a namorar pessoas fora do grupo, por fugir à mesma rotina de sempre ou muito simplesmente por não apetecer, aos poucos foram aparecendo cada vez menos pessoas, eu incluído.
Apesar de continuarmos amigos, com o passar dos anos apenas fomos aparecendo mais ao fim-de-semana, e cada vez menos frequentemente, e quantas vezes à sexta-feira à noite eu me sentia a pessoa mais triste do mundo, por ir ao café e não encontrar lá ninguém, para grande tristeza minha.
Ontem, depois de ir ao videoclube, calhei de passar em frente ao café e ia mesmo a pensar que se calhar não valia a pena parar porque era meio da semana e não deveria haver ninguém lá, por isso mais valia ir logo para casa ver o filme.
Qual é o meu espanto por ver o carro do Jorge. Encostei, pensando que poderia ficar a fumar um cigarrito com o J por uns instantes.
Vejo os putos de agora, também em grupo, encostados à montra do cabeleireiro ao lado de café, e subitamente sinto-me velho, porque ainda há 3 ou 4 anos era eu que estava ali com o meu pessoal.
Entro no café, e está lá montes de pessoal, que alegria, mas logo depois de eu entrar, aparece o Eurico, a Rosa, o Gonçalo, o Hugo, a Rute, e às tantas, éramos tantos como nos bons velhos tempos.
É tão bom ter amigos, é tão bom reunirmo-nos e falarmos, rirmos e curtirmos juntos. Realmente, a vida sem amizade não faz sentido. Ainda bem que tenho tantos e tão bons amigos... eu que pensava que já ninguém gostava de ir ao café para... sei lá para quê, para estarmos juntos, no fundo, apenas para isso.
E que prazer que é estarmos junto uns dos outros, a partilhar a nossa existência...
Ora, aqui há uns aninhos largos, como não havia nada que fazer há noite, todas as noites ia encontrar-me com o pessoal ao café, aliviar o stress do dia, ouvir as experiências de toda a gente nos trabalhos onde tínhamos começado havia ainda pouquíssimo tempo, isto para quem trabalhava, tirando os outros que penosamente iam concluindo os seus cursos.
Nessa altura, em que o desejo era maior que a necessidade de sono, acabávamos muitas vezes por ainda ir beber um copo a qualquer lado, depois de estarmos horas a falar em frente ao café, apenas pelo prazer de convivermos uns com os outros.
E no dia a seguir, no trabalho, quase a dormir, não nos arrependíamos de termos apanhado a “tosga”, apesar dos enjoos frequentes e das dores de cabeça, sim, porque o guronzan só apareceu alguns anos mais tarde.
Mas nessa mesma noite voltávamos ao café e, qual procissão ensaiada ficava a falar de tudo e mais alguma coisa até às tantas de novo, num ciclo que sabia muito bem.
Sabíamos que provavelmente durante a semana não estaria muita gente, mas estava sempre alguém, e todos os dias havia novidades. Lembro-me de vezes em que aos fins-de-semana éramos para cima de 40 pessoas em conversas cruzadas, e que depois íamos sair a qualquer lado, beber um copo, dançar, curtir.
Os anos foram passando, a rotina, apesar de muito boa, porque ainda hoje em dia, é óptimo ir aliviar um pouco a cachola com as pessoas que gostamos, mas como rotina instituída que se tornou, começámos aos poucos a deixar de ir, quer fosse por não podermos, por começarmos a namorar pessoas fora do grupo, por fugir à mesma rotina de sempre ou muito simplesmente por não apetecer, aos poucos foram aparecendo cada vez menos pessoas, eu incluído.
Apesar de continuarmos amigos, com o passar dos anos apenas fomos aparecendo mais ao fim-de-semana, e cada vez menos frequentemente, e quantas vezes à sexta-feira à noite eu me sentia a pessoa mais triste do mundo, por ir ao café e não encontrar lá ninguém, para grande tristeza minha.
Ontem, depois de ir ao videoclube, calhei de passar em frente ao café e ia mesmo a pensar que se calhar não valia a pena parar porque era meio da semana e não deveria haver ninguém lá, por isso mais valia ir logo para casa ver o filme.
Qual é o meu espanto por ver o carro do Jorge. Encostei, pensando que poderia ficar a fumar um cigarrito com o J por uns instantes.
Vejo os putos de agora, também em grupo, encostados à montra do cabeleireiro ao lado de café, e subitamente sinto-me velho, porque ainda há 3 ou 4 anos era eu que estava ali com o meu pessoal.
Entro no café, e está lá montes de pessoal, que alegria, mas logo depois de eu entrar, aparece o Eurico, a Rosa, o Gonçalo, o Hugo, a Rute, e às tantas, éramos tantos como nos bons velhos tempos.
É tão bom ter amigos, é tão bom reunirmo-nos e falarmos, rirmos e curtirmos juntos. Realmente, a vida sem amizade não faz sentido. Ainda bem que tenho tantos e tão bons amigos... eu que pensava que já ninguém gostava de ir ao café para... sei lá para quê, para estarmos juntos, no fundo, apenas para isso.
E que prazer que é estarmos junto uns dos outros, a partilhar a nossa existência...
quarta-feira, setembro 17, 2003
O Charlie voltou branco da Lua de Mel.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
O Charlie, para quem não sabe, casou-se já faz quase duas semanas. Como é um gajo que vai aprendendo com os erros, diz que não se volta a casar mais vez nenhuma, mas isso fica para outra história.
Mas não é que o homem foi uma semana inteirinha pó México, e voltou mais branco do que foi? Pois é, em Lua de Mel não se brinca. Parece que do México, só conheceu a cor branca dos lençois.
Já a mulher dele, parece muita esquisito dizer isto um gajo ainda não tá habituado, "a mulher dele"; diz que o estuque dos tectos Mexicanos é bastante agradável.
Como o outro dizia, ajoelhou, teve que rezar...
O Charlie, para quem não sabe, casou-se já faz quase duas semanas. Como é um gajo que vai aprendendo com os erros, diz que não se volta a casar mais vez nenhuma, mas isso fica para outra história.
Mas não é que o homem foi uma semana inteirinha pó México, e voltou mais branco do que foi? Pois é, em Lua de Mel não se brinca. Parece que do México, só conheceu a cor branca dos lençois.
Já a mulher dele, parece muita esquisito dizer isto um gajo ainda não tá habituado, "a mulher dele"; diz que o estuque dos tectos Mexicanos é bastante agradável.
Como o outro dizia, ajoelhou, teve que rezar...
O Totoloto vai aumentar também.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Depois do aumento dos bens de consumo primários, do aumento da Gasolina e do Gasóleo, do preço dos passes, da Água, da Luz e do Gás, dos Telefones e dos Telemóveis, dos brinquedos dos putos, do feijão verde e da temperatura, agora a Santa Casa também diz que vai aumentar o preço das apostas.
Até acho que sim, uma pessoa paga mais um bocadito, e habilita-se a ganhar mais um bocadão. Até é vantajoso, parece-me, e justo também, uma vez que supostamente, há mais valores a distribuir pelas instituições, e já há uns 4 ou 5 anos que não haviam aumentos.
Só acho mal que apesar de todos os argumentos que poderiam utilizar eles se saiam com esta:
“Vamos aumentar os preços porque se 30% da população joga em Espanha, onde é mais caro, não se importa de pagar mais em Portugal”
Acho mal, acho muito mal, porque parece que tão a comparar a traseira do burro da minha avó com as fuças do Paulo Portas. Pérai, são quase iguais, este exemplo foi mal dado. Estão a comparar o Ferrari do Schumacher com o Fiat Uno da Olga.
Não tem mesmo nada a ver. E passo a enunciar alguns factos:
1º Em Espanha joga-se para seis milhões, em Portugal joga-se para 120 mil.
2º Quem joga em Espanha vai continuar a jogar lá, quer aumentem os preços ou não!
3º 30% da população são três milhões de pessoas. Eu acho que nem há 3 milhões de pessoas a jogarem em Portugal.
4º Se quiserem ter lucros a sério façam uma SA da SCML e coloquem-na na Bolsa.
5º Acho mal nunca ter tido um 6. Devia haver livro de reclamações.
É por estas e por outras que as pessoas deixam de jogar. Quem joga como eu, um boletim inteiro por semana, vai passar a pagar mais um €uro inteiro por semana. È caro, é um aumento superior a 20%, quando quase todos nós (excepto se tivermos um cargo superior a Administrador ou Deputado), não tivemos aumentos.
Vou continuar a jogar, só que agora em Espanha, porque se a diferença de preços já é tão pequena, e o prémio é tão maior, pode ser que fique rico com los euritos de Nuestros Hermanos (sabia ainda melhor, acreditem).
Depois do aumento dos bens de consumo primários, do aumento da Gasolina e do Gasóleo, do preço dos passes, da Água, da Luz e do Gás, dos Telefones e dos Telemóveis, dos brinquedos dos putos, do feijão verde e da temperatura, agora a Santa Casa também diz que vai aumentar o preço das apostas.
Até acho que sim, uma pessoa paga mais um bocadito, e habilita-se a ganhar mais um bocadão. Até é vantajoso, parece-me, e justo também, uma vez que supostamente, há mais valores a distribuir pelas instituições, e já há uns 4 ou 5 anos que não haviam aumentos.
Só acho mal que apesar de todos os argumentos que poderiam utilizar eles se saiam com esta:
“Vamos aumentar os preços porque se 30% da população joga em Espanha, onde é mais caro, não se importa de pagar mais em Portugal”
Acho mal, acho muito mal, porque parece que tão a comparar a traseira do burro da minha avó com as fuças do Paulo Portas. Pérai, são quase iguais, este exemplo foi mal dado. Estão a comparar o Ferrari do Schumacher com o Fiat Uno da Olga.
Não tem mesmo nada a ver. E passo a enunciar alguns factos:
1º Em Espanha joga-se para seis milhões, em Portugal joga-se para 120 mil.
2º Quem joga em Espanha vai continuar a jogar lá, quer aumentem os preços ou não!
3º 30% da população são três milhões de pessoas. Eu acho que nem há 3 milhões de pessoas a jogarem em Portugal.
4º Se quiserem ter lucros a sério façam uma SA da SCML e coloquem-na na Bolsa.
5º Acho mal nunca ter tido um 6. Devia haver livro de reclamações.
É por estas e por outras que as pessoas deixam de jogar. Quem joga como eu, um boletim inteiro por semana, vai passar a pagar mais um €uro inteiro por semana. È caro, é um aumento superior a 20%, quando quase todos nós (excepto se tivermos um cargo superior a Administrador ou Deputado), não tivemos aumentos.
Vou continuar a jogar, só que agora em Espanha, porque se a diferença de preços já é tão pequena, e o prémio é tão maior, pode ser que fique rico com los euritos de Nuestros Hermanos (sabia ainda melhor, acreditem).
A PT dá dividendos, mas aumenta as facturas.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Não é que eu queira ser comunista nem nada disso, por acaso até sou, não que tenha de me justificar, mas assim sabem logo com quem é que estão a falar.
A PT anunciou numa medida que excede em larga medida as expectativas mais optimistas dos accionistas nacionais e não só, uma extraordinária divisão de dividendos pelos seus accionistas, algo que acho absolutamente justo, uma vez que o dinheiro foi feito foi para circular entre as pessoas, e é melhor darem dividendos a todos, do que promover prémios entre os administradores para divisão do mesmo bolo.
Assim, todos os que forem accionistas da PT irão receber no princípio do próximo ano, em princípio, 22 cêntimos por acção que detenham, o que convenhamos, é muita bom.
Só para termo de comparação, as acções da Pararede valem 19 cêntimos cada, por isso se pode constatar o muito dinheiro que é, uma vez que os dividendos distribuídos davam para ao actual valor de mercado comprar uma vez e meia a empresa tecnológica.
A única coisa que é injusta é que para conseguir concretizar estas operações, a PT (que este ano conseguiu, se tirarmos as 1500 pessoas que despediu, aumentos nos lucros de mais de 50%) é injusto que a PT aumente as margens de lucro aos clientes, como aconteceu este ano.
A conclusão que se pode facilmente tirar, é que o valor de aumento que cada família Portuguesa que tem telefone pagou, vai directamente para os bolsos de investidores particulares.
Andamos a pagar mais, para eles receberem mais. Só se interessam mesmo com os lucros (como o provam os 1500 despedidos da empresa).
Cada cliente é apenas mais uma oportunidade de aumentar o valor a receber. Podiam investir em aquisições de empresas no estrangeiro, em cimentarem posições em mercados emergentes como o de Leste, por exemplo, aumentarem os níveis de concorrência na América do Sul, fomentarem o desenvolvimento das telecomunicações nos países Luso-Africanos, mas não, em vez disso, andam a espalhar dividendos pelo pessoal.
E eu, feito urso, vendi as minhas 1000 acções da PT o mês passado a 5,86€, a ganhar 5 cêntimos por acção, e agora elas estão a quase 6,86€, ou seja tinha ganho 1000 euritos sem me chatear nada.
Acho que foi uma manobra muito suja, não me terem avisado que isto ia acontecer. Quero que as famílias Portuguesas se lixem, eu nem tenho telefone da PT, agora só me resta comprar acções para ganhar os dividendos pó ano.
E depois ainda me chamam Comuna.
Não é que eu queira ser comunista nem nada disso, por acaso até sou, não que tenha de me justificar, mas assim sabem logo com quem é que estão a falar.
A PT anunciou numa medida que excede em larga medida as expectativas mais optimistas dos accionistas nacionais e não só, uma extraordinária divisão de dividendos pelos seus accionistas, algo que acho absolutamente justo, uma vez que o dinheiro foi feito foi para circular entre as pessoas, e é melhor darem dividendos a todos, do que promover prémios entre os administradores para divisão do mesmo bolo.
Assim, todos os que forem accionistas da PT irão receber no princípio do próximo ano, em princípio, 22 cêntimos por acção que detenham, o que convenhamos, é muita bom.
Só para termo de comparação, as acções da Pararede valem 19 cêntimos cada, por isso se pode constatar o muito dinheiro que é, uma vez que os dividendos distribuídos davam para ao actual valor de mercado comprar uma vez e meia a empresa tecnológica.
A única coisa que é injusta é que para conseguir concretizar estas operações, a PT (que este ano conseguiu, se tirarmos as 1500 pessoas que despediu, aumentos nos lucros de mais de 50%) é injusto que a PT aumente as margens de lucro aos clientes, como aconteceu este ano.
A conclusão que se pode facilmente tirar, é que o valor de aumento que cada família Portuguesa que tem telefone pagou, vai directamente para os bolsos de investidores particulares.
Andamos a pagar mais, para eles receberem mais. Só se interessam mesmo com os lucros (como o provam os 1500 despedidos da empresa).
Cada cliente é apenas mais uma oportunidade de aumentar o valor a receber. Podiam investir em aquisições de empresas no estrangeiro, em cimentarem posições em mercados emergentes como o de Leste, por exemplo, aumentarem os níveis de concorrência na América do Sul, fomentarem o desenvolvimento das telecomunicações nos países Luso-Africanos, mas não, em vez disso, andam a espalhar dividendos pelo pessoal.
E eu, feito urso, vendi as minhas 1000 acções da PT o mês passado a 5,86€, a ganhar 5 cêntimos por acção, e agora elas estão a quase 6,86€, ou seja tinha ganho 1000 euritos sem me chatear nada.
Acho que foi uma manobra muito suja, não me terem avisado que isto ia acontecer. Quero que as famílias Portuguesas se lixem, eu nem tenho telefone da PT, agora só me resta comprar acções para ganhar os dividendos pó ano.
E depois ainda me chamam Comuna.
terça-feira, setembro 16, 2003
Partizan, go, go.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Geralmente, sempre que há jogos de equipas Portuguesas nas competições Europeias, é com grande orgulho que afirmo que torço pelas equipas Portuguesas, quer sejam verdes, azuis, amarelas ou pretas aos quadradinhos.
O ano passado chorei de tristeza quando o Boavista foi eliminado, e chorei de alegria quando vi o fdp do Mourinho aos saltos, feito maluco no estádio em Sevilha.
Foi emocionante demais a época Uefeira, e congratulei-me com o sucesso de todas. Mas esperava que mais pessoas fossem como eu, sei que alguns não gostam de determinados clubes nem pintados, mas ao menos poderiam manter-se em silêncio, por uma questão de respeito quando os outros perdem ou são eliminados.
Atitudes como as do Sr. Mourinho, que tornou públicos como sempre os seus desvarios mentais, são absolutamente evitáveis. E por outro lado os gajos dos Super Dragões que foram apoiar os Italianos, não merecem o clube que têm. Mas enfim.
Uma palavra de incentivo para os grandes jogadores do outrora grande clube, Partizan de Belgrado, e façam-me um favor esta noite: Dêem-lhes um banho de bola.
Go Partizanis, go
PS: Eu sei que gostaram de me ver descer ao mesmo nível do outro fdp, mas acreditem que vou tar a torcer mas é pelos azuis e brancos. Viva Portugal. E só neste caso, viva o FCP.
Geralmente, sempre que há jogos de equipas Portuguesas nas competições Europeias, é com grande orgulho que afirmo que torço pelas equipas Portuguesas, quer sejam verdes, azuis, amarelas ou pretas aos quadradinhos.
O ano passado chorei de tristeza quando o Boavista foi eliminado, e chorei de alegria quando vi o fdp do Mourinho aos saltos, feito maluco no estádio em Sevilha.
Foi emocionante demais a época Uefeira, e congratulei-me com o sucesso de todas. Mas esperava que mais pessoas fossem como eu, sei que alguns não gostam de determinados clubes nem pintados, mas ao menos poderiam manter-se em silêncio, por uma questão de respeito quando os outros perdem ou são eliminados.
Atitudes como as do Sr. Mourinho, que tornou públicos como sempre os seus desvarios mentais, são absolutamente evitáveis. E por outro lado os gajos dos Super Dragões que foram apoiar os Italianos, não merecem o clube que têm. Mas enfim.
Uma palavra de incentivo para os grandes jogadores do outrora grande clube, Partizan de Belgrado, e façam-me um favor esta noite: Dêem-lhes um banho de bola.
Go Partizanis, go
PS: Eu sei que gostaram de me ver descer ao mesmo nível do outro fdp, mas acreditem que vou tar a torcer mas é pelos azuis e brancos. Viva Portugal. E só neste caso, viva o FCP.
Bio - Génese: O fim do sexo.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Com o constante aparecimento de doenças com elevado grau de contágio, mesmo ao nível de simples co-habitação para contágio das mesmas, como será que vamos conseguir manter relacionamentos saudáveis e profícuos no futuro?
Não é que agora já não seja difícil conseguir engatar gajas nos bares, mas já imaginaram se não for possível ir a um bar sem máscara, por exemplo? E o risco que é saber que basta sequer entrar no quarto dela para apanhar aquela doença esquisita que mata em três tempos?
É por isso que a industria do entretenimento avança cada vez mais para os tópicos de actividades masturbatórias.
Já que não poderemos tocar em ninguém, imaginamos como seria, e as bonecas dolly em tamanho real com aqueles orifícios bem posicionados tenderão a vender cada vez mais (ao menos as bonecas nunca se queixam de dores de cabeça).
Contudo, torna-se mais difícil imaginar como será a procriação da raça humana, uma vez que como o meu pai me explicou já, para haver bebés é preciso juntar um homem e uma mulher.
È assim neste contexto, que temos que imaginar uma clínica de Bio-Génese em 2099. Podemos imaginar um cliente a entrar, sozinho, e depois de ter passado pela sala de desinfestação e bio-scanner genético de doenças, a dirigir-se à secretária, pedir como quer o puto (ou a pita), e as características que pretende.
Espera meia hora, e sai todo contente com o puto debaixo do braço, a chorar que quer leite, e que tem a fralda cagada, e essas coisas todas por que os putos choram...
Acontece que desta forma o contacto humano será reduzido a um aceno por detrás da nossa máscara de protecção, não teremos ninguém que nos dê caricias quando formos putos, só teremos um pai, que pode ser fêmeo ou macho, não poderemos namorar senão por correspondência, mas daí também porquê namorar se não se pode procriar (ou pelo menos tentar muitas vezes, que é o que interessa, falhar muito, falhar muito), vão deixar de haver casamentos, separações, etc.
Em suma, o futuro vai ser uma seca descomunal. Mas ao menos no futuro também deixam de haver RABETAS A COMENTAR O MEU BLOG.
XÔ. Isto é para heteros, que gostam de gajas. Xiça.
Com o constante aparecimento de doenças com elevado grau de contágio, mesmo ao nível de simples co-habitação para contágio das mesmas, como será que vamos conseguir manter relacionamentos saudáveis e profícuos no futuro?
Não é que agora já não seja difícil conseguir engatar gajas nos bares, mas já imaginaram se não for possível ir a um bar sem máscara, por exemplo? E o risco que é saber que basta sequer entrar no quarto dela para apanhar aquela doença esquisita que mata em três tempos?
É por isso que a industria do entretenimento avança cada vez mais para os tópicos de actividades masturbatórias.
Já que não poderemos tocar em ninguém, imaginamos como seria, e as bonecas dolly em tamanho real com aqueles orifícios bem posicionados tenderão a vender cada vez mais (ao menos as bonecas nunca se queixam de dores de cabeça).
Contudo, torna-se mais difícil imaginar como será a procriação da raça humana, uma vez que como o meu pai me explicou já, para haver bebés é preciso juntar um homem e uma mulher.
È assim neste contexto, que temos que imaginar uma clínica de Bio-Génese em 2099. Podemos imaginar um cliente a entrar, sozinho, e depois de ter passado pela sala de desinfestação e bio-scanner genético de doenças, a dirigir-se à secretária, pedir como quer o puto (ou a pita), e as características que pretende.
Espera meia hora, e sai todo contente com o puto debaixo do braço, a chorar que quer leite, e que tem a fralda cagada, e essas coisas todas por que os putos choram...
Acontece que desta forma o contacto humano será reduzido a um aceno por detrás da nossa máscara de protecção, não teremos ninguém que nos dê caricias quando formos putos, só teremos um pai, que pode ser fêmeo ou macho, não poderemos namorar senão por correspondência, mas daí também porquê namorar se não se pode procriar (ou pelo menos tentar muitas vezes, que é o que interessa, falhar muito, falhar muito), vão deixar de haver casamentos, separações, etc.
Em suma, o futuro vai ser uma seca descomunal. Mas ao menos no futuro também deixam de haver RABETAS A COMENTAR O MEU BLOG.
XÔ. Isto é para heteros, que gostam de gajas. Xiça.
segunda-feira, setembro 15, 2003
E eu nem à Costa da Caparica vou.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
O Charlie tá no México, o Bruno tá no Brasil, e o Dias vai pá Repuiblica Dominicana. E eu nem à Costa da Caparica vou.
È triste ser um pobretanas sem cheta pa sequer pagar a portagem.
O Charlie tá no México, o Bruno tá no Brasil, e o Dias vai pá Repuiblica Dominicana. E eu nem à Costa da Caparica vou.
È triste ser um pobretanas sem cheta pa sequer pagar a portagem.
Eles admitem: Confirmem os anúncios deles.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Pessoal, eles finalmente admitiram. Confirmem que os nomes deles estão lá. E preferem tenrinhos:
http://pub.alxnet.com/forum?id=1066772
Nunca pensei mas tenho de pensar seriamente se será seguro continuar a sair com determinadas pessoas à noite. Se calhar aquela conversa do: "então, precisas de boleia para algum lado?" não é de fiar.
Livra!!
Pessoal, eles finalmente admitiram. Confirmem que os nomes deles estão lá. E preferem tenrinhos:
http://pub.alxnet.com/forum?id=1066772
Nunca pensei mas tenho de pensar seriamente se será seguro continuar a sair com determinadas pessoas à noite. Se calhar aquela conversa do: "então, precisas de boleia para algum lado?" não é de fiar.
Livra!!
Votação do par gay do ano: Sr.Jô e Sr.Du principais candidatos à Vitória
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Este fim-de-semana fui bombardeado por e-mails anónimos a pedirem para contar como foi realmente a história correcta dos gays que vinham do casamento. Cá vai então a mesma, a pedido de muitas famílias, com toda a verdade:
A história começa depois de um casamento de uns amigos nossos, onde como é hábito nos casamentos normais, não havia limite para a ingestão de álcool: desde o Martini da abertura (não percebo porque é que ninguém aposta no produto nacional, favaito é que é bom), da imperial (por sinal também era duma marca estrangeira), dos brancos, tintos e roses, dos conhaques com o charuto, dos portos, dos gins, dos whiskys e das vodkas, era meia-noite e tiveram que se ir embora.
A frase da noite era: “já fui a matinés que acabavam mais tarde que isto, dá-me um beijo Sr. Du”; ao que a resposta era: “com língua ou sem língua?”.
Mais duas garrafas foram janela fora, em andamento.
Ora por essa altura a Ponte Vasco da Gama foi testemunha de um envolvimento labial que em alguns momentos chegou a incluir língua.
A namorada de um dos candidatos contou os números totais de ocorrências, que se ficaram pelas 15 vezes que os seus lábios ardentes, cheios de desejo se tocaram.
Sr. Du, que por essa altura não se mexia muito, para não entornar o caldo, põe o sardão para fora, depois de Sr. Jô lhe abrir a braguilha. O condutor do veículo foi neste momento presenteado com uma prova olfactiva do desenlace do banco de trás, quase perdendo o controlo do veículo.
Contudo, os restos da viagem foram mais calmos, apenas interrompidos pela frase orgasmática de Sr. Du: “Sr. Jô, ou paras com isso ou venho-me já!”.
A viagem acabou, mas as peripécias continuaram, uma vez que Sr. Jô, com uma anormal tendência assexuada para membros do mesmo sexo, também referida por alguns como tesão, só se acalmou quando Sr. Du baixou as calças e se colocou encostado no veículo naquela posição do pudim danone, não pares, não pares..
E o resto meus amigos leitores, foi pura poesia.
Post Scriptum: Os factos aqui e agora relatados, são da exclusiva responsabilidade dos intervenientes. O Autor, (eu) refuta toda e qualquer responsabilidade advinda dos possíveis desenlaces que esta história friccionada possa ter.
Este fim-de-semana fui bombardeado por e-mails anónimos a pedirem para contar como foi realmente a história correcta dos gays que vinham do casamento. Cá vai então a mesma, a pedido de muitas famílias, com toda a verdade:
A história começa depois de um casamento de uns amigos nossos, onde como é hábito nos casamentos normais, não havia limite para a ingestão de álcool: desde o Martini da abertura (não percebo porque é que ninguém aposta no produto nacional, favaito é que é bom), da imperial (por sinal também era duma marca estrangeira), dos brancos, tintos e roses, dos conhaques com o charuto, dos portos, dos gins, dos whiskys e das vodkas, era meia-noite e tiveram que se ir embora.
A frase da noite era: “já fui a matinés que acabavam mais tarde que isto, dá-me um beijo Sr. Du”; ao que a resposta era: “com língua ou sem língua?”.
Mais duas garrafas foram janela fora, em andamento.
Ora por essa altura a Ponte Vasco da Gama foi testemunha de um envolvimento labial que em alguns momentos chegou a incluir língua.
A namorada de um dos candidatos contou os números totais de ocorrências, que se ficaram pelas 15 vezes que os seus lábios ardentes, cheios de desejo se tocaram.
Sr. Du, que por essa altura não se mexia muito, para não entornar o caldo, põe o sardão para fora, depois de Sr. Jô lhe abrir a braguilha. O condutor do veículo foi neste momento presenteado com uma prova olfactiva do desenlace do banco de trás, quase perdendo o controlo do veículo.
Contudo, os restos da viagem foram mais calmos, apenas interrompidos pela frase orgasmática de Sr. Du: “Sr. Jô, ou paras com isso ou venho-me já!”.
A viagem acabou, mas as peripécias continuaram, uma vez que Sr. Jô, com uma anormal tendência assexuada para membros do mesmo sexo, também referida por alguns como tesão, só se acalmou quando Sr. Du baixou as calças e se colocou encostado no veículo naquela posição do pudim danone, não pares, não pares..
E o resto meus amigos leitores, foi pura poesia.
Post Scriptum: Os factos aqui e agora relatados, são da exclusiva responsabilidade dos intervenientes. O Autor, (eu) refuta toda e qualquer responsabilidade advinda dos possíveis desenlaces que esta história friccionada possa ter.
Como empatar um jogo ganho, por “slbenfas”.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Pegar num treinador Espanhol, não habituado a jogadores com falta de garra e de ambição, com pouca experiência nisto uma vez que nunca fizeram mais nada na vida.
Juntar-lhes um puto chamado João, para parecer que até iam ganhar aquilo, adicionar-lhe uma pitada de um puto novo, Luisão (sim, que o puto é grande comó caraças), aquilo deve ser dos cereais.
Ir ganhando e controlando o jogo, deixando os outros se aproximarem, mas deixar de jogar na segunda parte.
Inserir um sueco que ainda ninguém sabe porque é que está nos SLB nem na selecção da Suécia (sim, nunca ninguém o viu jogar para isso) e um brasileiro que pensa que é estrela do futebol na segunda parte, pedindo-lhes que se esqueçam que estão a jogar futebol. Eles entraram simplesmente para ganhar o prémio de jogo, por isso e como estão a ganhar por dois, não vale a pena correr.
Ó Tiago, sabes onde podes enfiar a mãozinha, sabes? O que vale é que não foste expulso, mas que falta de maturidade, meu! Depois dizem que querem jogar no Barcelona.
E apenas uma ultima palavra para os senhores organizadores do jogo no Estádio Nacional. Para que daqui a quinze dias possam ter o estádio ainda mais cheio, em vez de 10 €uros por um jogo televisionado, numa tarde de Domingo, cobrem quinze. Os lorpas que lá vão são os mesmos, e vocês ganham mais 50%.
E depois ainda dizem que o problema da equipa é falta de reforços. Para quê mais estrelas? Temos uma equipa cheia delas. Enquanto não forem humildes e não correrem os NOVENTA MINUTOS, DO PRIMEIRO AO ÚLTIMO MINUTO, nunca chegarão a lado nenhum.
Acho que já todos se esqueceram disso: “E Pluribus Unum”.
Pegar num treinador Espanhol, não habituado a jogadores com falta de garra e de ambição, com pouca experiência nisto uma vez que nunca fizeram mais nada na vida.
Juntar-lhes um puto chamado João, para parecer que até iam ganhar aquilo, adicionar-lhe uma pitada de um puto novo, Luisão (sim, que o puto é grande comó caraças), aquilo deve ser dos cereais.
Ir ganhando e controlando o jogo, deixando os outros se aproximarem, mas deixar de jogar na segunda parte.
Inserir um sueco que ainda ninguém sabe porque é que está nos SLB nem na selecção da Suécia (sim, nunca ninguém o viu jogar para isso) e um brasileiro que pensa que é estrela do futebol na segunda parte, pedindo-lhes que se esqueçam que estão a jogar futebol. Eles entraram simplesmente para ganhar o prémio de jogo, por isso e como estão a ganhar por dois, não vale a pena correr.
Ó Tiago, sabes onde podes enfiar a mãozinha, sabes? O que vale é que não foste expulso, mas que falta de maturidade, meu! Depois dizem que querem jogar no Barcelona.
E apenas uma ultima palavra para os senhores organizadores do jogo no Estádio Nacional. Para que daqui a quinze dias possam ter o estádio ainda mais cheio, em vez de 10 €uros por um jogo televisionado, numa tarde de Domingo, cobrem quinze. Os lorpas que lá vão são os mesmos, e vocês ganham mais 50%.
E depois ainda dizem que o problema da equipa é falta de reforços. Para quê mais estrelas? Temos uma equipa cheia delas. Enquanto não forem humildes e não correrem os NOVENTA MINUTOS, DO PRIMEIRO AO ÚLTIMO MINUTO, nunca chegarão a lado nenhum.
Acho que já todos se esqueceram disso: “E Pluribus Unum”.
sexta-feira, setembro 12, 2003
O Hospital dos Inválidos (El Hospital Spano-Afro-Lusitanense).
Sai um comentário com um pires de tremoços?
Não, não se trata de uma nova telenovela mexicana (embora por vezes seja melhor ainda), mas são os novos modelos de hospitais anunciados hoje de manhã pelo Ministério da Saúde e Higiene dentária.
Como forma de promover o relacionamento inter-cultural também dentro dos hospitais, um pouco à imagem do que já se passa nos novos centros habitacionais no Cacém e na Damaia, os hospitais Portugueses vão adoptar como medida prioritária a contratação, a curto prazo, de mais 5000 médicos espanhóis e outros 5000 dos PALOP, divididos entre as cinco ex-colónias Africanas e Timor, sendo que haverão alguns Brasileiros na parte dos Dentistas.
Foi também anunciado, que serão reservadas perto de 500 vagas, para trolhas e carpinteiros Ucranianos e Modavos, que eventualmente estejam no ramo profissional errado em Portugal.
As 12000 novas vagas (aproximadamente) para Médicos de Clínica Geral têm como objectivo principal acabar com o estado caótico de coisas a que chegou a saúde em Portugal.
Em complemento com estas medidas revolucionárias, o Ministro da saúde pretende acabar com médicos e enfermeiros portugueses nas urgências e nos bancos de hospitais.
Conforme o próprio afirma: “Deixarão de haver desculpas para os erros frequentes de diagnóstico. A partir de agora qualquer erro de diagnóstico médico fica a dever-se a problemas linguísticos e nada mais”.
Com esta medida, pretende-se diminuir os custos com inquéritos sobre incúria ou desleixo dos médicos nos diagnósticos. A reacção da ordem dos médicos foi bastante positiva, uma vez que agora os senhores doutores passam a não ter de fazer o frete de obrigatoriamente terem de fazer banco de hospital e podem dedicar-se em absoluto à sua carreira privada nos seus próprios consultórios.
Instigado sobre se esta medida faria descer os preços das consultas, o bastonário da ordem comentou algo como: “e depois como é que eu pago as prestações do Ferrari? Isto está tudo louco”.
Os únicos descontentes no meio destas anunciadas novas medidas são mesmo os delegados de propaganda médica, a quem já não lhes bastava a história dos genéricos, como agora ainda têm que se haver com intérpretes para poderem lidar com os novos médicos nos Centros de Saúde e Hospitais.
Já sabe, a partir do fim deste mês, sempre que necessitar de ir ao médico, leve consigo aquele seu vizinho preto, para não se arriscar a ser mal atendido.
É que às tantas, o problema na unha do pé afinal pode não precisar de amputação.
Não, não se trata de uma nova telenovela mexicana (embora por vezes seja melhor ainda), mas são os novos modelos de hospitais anunciados hoje de manhã pelo Ministério da Saúde e Higiene dentária.
Como forma de promover o relacionamento inter-cultural também dentro dos hospitais, um pouco à imagem do que já se passa nos novos centros habitacionais no Cacém e na Damaia, os hospitais Portugueses vão adoptar como medida prioritária a contratação, a curto prazo, de mais 5000 médicos espanhóis e outros 5000 dos PALOP, divididos entre as cinco ex-colónias Africanas e Timor, sendo que haverão alguns Brasileiros na parte dos Dentistas.
Foi também anunciado, que serão reservadas perto de 500 vagas, para trolhas e carpinteiros Ucranianos e Modavos, que eventualmente estejam no ramo profissional errado em Portugal.
As 12000 novas vagas (aproximadamente) para Médicos de Clínica Geral têm como objectivo principal acabar com o estado caótico de coisas a que chegou a saúde em Portugal.
Em complemento com estas medidas revolucionárias, o Ministro da saúde pretende acabar com médicos e enfermeiros portugueses nas urgências e nos bancos de hospitais.
Conforme o próprio afirma: “Deixarão de haver desculpas para os erros frequentes de diagnóstico. A partir de agora qualquer erro de diagnóstico médico fica a dever-se a problemas linguísticos e nada mais”.
Com esta medida, pretende-se diminuir os custos com inquéritos sobre incúria ou desleixo dos médicos nos diagnósticos. A reacção da ordem dos médicos foi bastante positiva, uma vez que agora os senhores doutores passam a não ter de fazer o frete de obrigatoriamente terem de fazer banco de hospital e podem dedicar-se em absoluto à sua carreira privada nos seus próprios consultórios.
Instigado sobre se esta medida faria descer os preços das consultas, o bastonário da ordem comentou algo como: “e depois como é que eu pago as prestações do Ferrari? Isto está tudo louco”.
Os únicos descontentes no meio destas anunciadas novas medidas são mesmo os delegados de propaganda médica, a quem já não lhes bastava a história dos genéricos, como agora ainda têm que se haver com intérpretes para poderem lidar com os novos médicos nos Centros de Saúde e Hospitais.
Já sabe, a partir do fim deste mês, sempre que necessitar de ir ao médico, leve consigo aquele seu vizinho preto, para não se arriscar a ser mal atendido.
É que às tantas, o problema na unha do pé afinal pode não precisar de amputação.
quinta-feira, setembro 11, 2003
A política, os politicos e a Polícia.
Sai um comentário com um pires de tremoços? Vide post anterior, por favor!!
É tão bom ser Português. Tenho um tio que para evitar problemas com a polícia, enveredou pela política. Tornou-se vereador da Câmara Municipal, e passou a doar uma parte do seu ordenado para a Esquadra Local. A nova polícia Judiciária, com a ajuda do gabinete do Procurador da República, (sim, vivemos numa república), procedeu à sua detenção, com mais 4 efectivos da Esquadra, acusados de Favorecimento, corrupção (aquela palavra dantes proibida), associação criminosa e peculato.
Noutro dia, como sempre ia eu pelo meu caminho normal na super-auto-estrada, como sempre a 250, 260km por hora, o normal para não demorar muito tempo na estrada, quando sou mandado encostar à direita (no meio da minha tripla ultrapassagem), sou mandado encostar por um senhor muito simpático de moto verde/ negra, com umas insignias, Nova GNR? Conforme acabo a ultrapassagem, e ponho o pisca à direita, com aquela percepção do "entalado", assim do estilo: "já fui agrafado, tou lixado, vou ter de pagar multa por excesso de velocidade, e vou ficar sem carta", quando nisto, e logo após a mota, começam a passar uma série de carros por mim, juro que assim como quem vai nos 400? quais quê, aquela coisa parece que voava, compadres.
Tenho a certeza que lá vi algumas caras conhecidas da contra-informação, como os netos do Durão, da Forreta Leite, do Portas e mais dois ou três, que apesar da velocidade com que passaram, me pareceu já os ter visto na Tv interactiva, uns dias destes.
Não quero parecer antiquado nem nada, mas o limite na auto-estrada para todos os cidadãos (e os politicos nunca foram mais ques cidadãos), exceptuando as autoridades (e os politicos nunca foram considerados autoridades) é de 220Km hora. Mas pensando bem, se calhar o Novo Guarda Republicano teve razão em os deter, primeiro, por excesso de velocidade, depois por abuso de autoridade, por dizerem que punham o Guarda a limpar o chão da esquadra se não os deixasse seguir caminho, e ainda por tentativa de Suborno, por dizerem que conseguiam arranjar maneira de o promover se os deixasse prosseguir. É óbvio que só me apercebi da situação depois na Tv Interactiva, quando vi o Primeiro Ministro da Federação Ibérica a visitar os referidos netos das figuras referidas na Esquadra Municipal.
É giro também, que apesar de terem havido aumentos pequeninitos para a função publica, e para a privada, que eu fui pouco aumentado, mas reduziram-me o horário de trabalho (isto porque para compensar a produtividade extraordinária dos nossos gestores, agora temos de fazer menos horas), da extinção das propinas nas Universidades, do uso de cd-roms como manuais escolares, da compra de imobiliário devoluto pelo Estado e das contratações de algumas pessoas para a Função Pública, como o País está todo em acelaração contínua, agora o Primeiro e a comitiva andavam nuns chavecos daquela marca da Alemanha (aquela da Estrelinha) do modelo de 2003, e aposto que blindado também (sim, para os proteger dos Guardas que os querem multar).
Mas se calhar estou a sonhar demais.
É tão bom ser Português. Tenho um tio que para evitar problemas com a polícia, enveredou pela política. Tornou-se vereador da Câmara Municipal, e passou a doar uma parte do seu ordenado para a Esquadra Local. A nova polícia Judiciária, com a ajuda do gabinete do Procurador da República, (sim, vivemos numa república), procedeu à sua detenção, com mais 4 efectivos da Esquadra, acusados de Favorecimento, corrupção (aquela palavra dantes proibida), associação criminosa e peculato.
Noutro dia, como sempre ia eu pelo meu caminho normal na super-auto-estrada, como sempre a 250, 260km por hora, o normal para não demorar muito tempo na estrada, quando sou mandado encostar à direita (no meio da minha tripla ultrapassagem), sou mandado encostar por um senhor muito simpático de moto verde/ negra, com umas insignias, Nova GNR? Conforme acabo a ultrapassagem, e ponho o pisca à direita, com aquela percepção do "entalado", assim do estilo: "já fui agrafado, tou lixado, vou ter de pagar multa por excesso de velocidade, e vou ficar sem carta", quando nisto, e logo após a mota, começam a passar uma série de carros por mim, juro que assim como quem vai nos 400? quais quê, aquela coisa parece que voava, compadres.
Tenho a certeza que lá vi algumas caras conhecidas da contra-informação, como os netos do Durão, da Forreta Leite, do Portas e mais dois ou três, que apesar da velocidade com que passaram, me pareceu já os ter visto na Tv interactiva, uns dias destes.
Não quero parecer antiquado nem nada, mas o limite na auto-estrada para todos os cidadãos (e os politicos nunca foram mais ques cidadãos), exceptuando as autoridades (e os politicos nunca foram considerados autoridades) é de 220Km hora. Mas pensando bem, se calhar o Novo Guarda Republicano teve razão em os deter, primeiro, por excesso de velocidade, depois por abuso de autoridade, por dizerem que punham o Guarda a limpar o chão da esquadra se não os deixasse seguir caminho, e ainda por tentativa de Suborno, por dizerem que conseguiam arranjar maneira de o promover se os deixasse prosseguir. É óbvio que só me apercebi da situação depois na Tv Interactiva, quando vi o Primeiro Ministro da Federação Ibérica a visitar os referidos netos das figuras referidas na Esquadra Municipal.
É giro também, que apesar de terem havido aumentos pequeninitos para a função publica, e para a privada, que eu fui pouco aumentado, mas reduziram-me o horário de trabalho (isto porque para compensar a produtividade extraordinária dos nossos gestores, agora temos de fazer menos horas), da extinção das propinas nas Universidades, do uso de cd-roms como manuais escolares, da compra de imobiliário devoluto pelo Estado e das contratações de algumas pessoas para a Função Pública, como o País está todo em acelaração contínua, agora o Primeiro e a comitiva andavam nuns chavecos daquela marca da Alemanha (aquela da Estrelinha) do modelo de 2003, e aposto que blindado também (sim, para os proteger dos Guardas que os querem multar).
Mas se calhar estou a sonhar demais.
A política, os politicos e a Polícia.
Sai um comentário com um pires de tremoços?
É tão bom ser Português. Tenho um tio que para evitar problemas com a polícia, enveredou pela política. Tornou-se vereador da Câmara Municipal, e passou a doar uma parte do seu ordenado para a Esquadra Local. No entanto, não podemos generalizar, há politicos honestos ainda. Podem-se contar pelos dedos de uma mão aleijada, mas ainda os há.
Noutro dia, ia eu pelo meu caminho normal na auto-estrada, como sempre a 150, 160km por hora, o normal para não demorar muito tempo na estrada, quando sou mandado encostar à direita (no meio da minha ultrapassagem), sou mandado encostar por um senhor muito simpático de moto verde/ negra, com umas insignias, GNR? Conforme acabo a ultrapassagem, e ponho o pisca à direita, já convencido que o referido senhor, muito simpático, uma vez que não parava de me fazer sinais com os braços, sendo que agora que penso um pouco nisso, se calhar não era a dizer adeus, mas enfim, prosseguindo, eu encosto, com aquela percepção do "entalado", assim do estilo: "já fui agrafado, tou lixado, vou ter de dar 50 €uros ao gajo pa não ser multado", quando nisto logo após a mota, começam a passar uma série de carros por mim, juro que assim como quem vai nos 200? quais quê, aquela coisa parece que voa, compadres.
Tenho a certeza que lá vi algumas caras conhecidas da contra-informação, como o Durão, a Forreta Leite e mais dois ou três, que apesar da velocidade com que passaram, me pareceu já os ter visto na Tv, uns dias destes.
Não quero parecer bota de elástico nem nada, mas o limite na auto-estrada para todos os cidadãos (e acho que os politicos ainda são cidadãos), exceptuando as autoridades (e acho que os politicos ainda não são considerados autoridades) é de 120Km hora. Mas pensando bem, se calhar o Durão tava aflito pa cagar, o que torna isso um caso de emergência, logo a velocidade é permitida (na realidade e segundo vi depois na Tv, ele ia encontrar-se com o primeiro-ministro espanhol, mas entre cagar e encontrar-se com um espanhol, é tudo igual, só mudam as moscas).
É giro também, que apesar de não terem havido aumentos para a função publica, nem privada, que eu não fui aumentado, senão no horário de trabalho (isto porque para compensar a produtividade inexistente dos nossos gestores, agora temos de fazer horas extras), das propinas nas Universidades, no aumento dos livros escolares em 20%, da venda de imobiliário do estado e dos despedimentos, como o País está todo em crise, agora o Primeiro e a comitiva compraram uns chavecos daquela marca da Alemanha (aquela da Estrelinha) do ultimo modelo, e aposto que blindado também (sim, para os proteger dos gajos sem aumentos).
Mas se calhar eram alugados.
É tão bom ser Português. Tenho um tio que para evitar problemas com a polícia, enveredou pela política. Tornou-se vereador da Câmara Municipal, e passou a doar uma parte do seu ordenado para a Esquadra Local. No entanto, não podemos generalizar, há politicos honestos ainda. Podem-se contar pelos dedos de uma mão aleijada, mas ainda os há.
Noutro dia, ia eu pelo meu caminho normal na auto-estrada, como sempre a 150, 160km por hora, o normal para não demorar muito tempo na estrada, quando sou mandado encostar à direita (no meio da minha ultrapassagem), sou mandado encostar por um senhor muito simpático de moto verde/ negra, com umas insignias, GNR? Conforme acabo a ultrapassagem, e ponho o pisca à direita, já convencido que o referido senhor, muito simpático, uma vez que não parava de me fazer sinais com os braços, sendo que agora que penso um pouco nisso, se calhar não era a dizer adeus, mas enfim, prosseguindo, eu encosto, com aquela percepção do "entalado", assim do estilo: "já fui agrafado, tou lixado, vou ter de dar 50 €uros ao gajo pa não ser multado", quando nisto logo após a mota, começam a passar uma série de carros por mim, juro que assim como quem vai nos 200? quais quê, aquela coisa parece que voa, compadres.
Tenho a certeza que lá vi algumas caras conhecidas da contra-informação, como o Durão, a Forreta Leite e mais dois ou três, que apesar da velocidade com que passaram, me pareceu já os ter visto na Tv, uns dias destes.
Não quero parecer bota de elástico nem nada, mas o limite na auto-estrada para todos os cidadãos (e acho que os politicos ainda são cidadãos), exceptuando as autoridades (e acho que os politicos ainda não são considerados autoridades) é de 120Km hora. Mas pensando bem, se calhar o Durão tava aflito pa cagar, o que torna isso um caso de emergência, logo a velocidade é permitida (na realidade e segundo vi depois na Tv, ele ia encontrar-se com o primeiro-ministro espanhol, mas entre cagar e encontrar-se com um espanhol, é tudo igual, só mudam as moscas).
É giro também, que apesar de não terem havido aumentos para a função publica, nem privada, que eu não fui aumentado, senão no horário de trabalho (isto porque para compensar a produtividade inexistente dos nossos gestores, agora temos de fazer horas extras), das propinas nas Universidades, no aumento dos livros escolares em 20%, da venda de imobiliário do estado e dos despedimentos, como o País está todo em crise, agora o Primeiro e a comitiva compraram uns chavecos daquela marca da Alemanha (aquela da Estrelinha) do ultimo modelo, e aposto que blindado também (sim, para os proteger dos gajos sem aumentos).
Mas se calhar eram alugados.
quarta-feira, setembro 10, 2003
O Futuro para esta semana.
caro Net-espectador, não perca a nossa programação para o resto desta semana, assim, amanhã falaremos da corrupção na política Portuguesa e Mundial em 2099, e na próxima sexta-feira, temos agendado um debate cheio de cor, acção e intriga: "2099, o primeiro caso de diagnóstico médico acertado num hospital Português".
Até lá, sejam bem-vindos.
Até lá, sejam bem-vindos.
A homosexualidade e o futuro: a evolução dos rabetas
Bem vindos.
Esta é a casa do Futuro.
Aqui pretendo discutir convosco, com muita polémica, todos os assuntos relacionados com o futuro, nem que seja daqui a cinco minutos, do estilo: "Bora beber uma bojeca?", ao que obviamente eu responderei: "Porquê só uma?". Estava mesmo para chamar isto de "Drunks Inc.", ou de "Alcoólicos Conhecidos de Lisboa e Arredores", em homenagem ao Dudu e ao Jorge, autores de algumas carícias e beijos homosexuais este fim-de-semana, mas como tal, o futuro ficava em causa, uma vez que como não se conduz e bebe, este blog ficava limitado a nunca arrancar. O tema deste primeiro post é então este:
"A homosexualidade e o futuro: a evolução dos rabetas"
E atenção que não tenho absolutamente nada contra os rabetas, vulgos bichas, etc, bem pelo contrário. Contudo acho agradável a idéia de pensar no que será que as novas tecnologias vão proporcionar. Mais tarde ou mais cedo, a abertura de mentalidades terá que existir, mesmo neste recanto atrasado e fedorento da Europa, chamado de Portugal. Quando conseguirmos acabar com a intervenção da Igreja no Estado e com o fuzilamento de alguns gajos do PP e do PSD, e conseguirmos autorizar as bichonas a casarem-se (já tenho dois amigos meus que sempre que vão a casamentos ficam de tal foma excitados que é preciso o condutor dizer que ou param de se masturbar uma ao outro no carro, ou vão limpar os estofos).
Ora então, com os gajos e gajas casados, fica quase tudo normal, tirando o facto de haver pénis a mais numas casas, e a menos noutras, se me percebem. Só que resulta que, para constituir agregados familiares, faltam os filhos, sim, porque apesar de se poder ter os cãezinhos, aquilo né bem a mesma coisa.
O Estado, orientado ainda pela Forreta Leite, que já ganharia nos casamentos homosexuais, uma vez que cobraria o "imposto especial homofóbico de União Conjunta", declararia também, por forma a poder patrocinar os promotores e construtores imobiliários, as "Zonas especiais de Re-inserção social homofóbicas", unica forma de por os gajos a ganharem mais uns troquitos.
Surgiriam então como passos óbvios, as clinicas de inseminação artificial para Gays e Lésbicas (aposto que muito pessoal, dos 15 que vão visitar este blog estã a ver um futuro muito cor-de-rosa nisto), obviamente que com impostos especiais; em que com bancos de esperma e Óvulos cruzados, seria possível a todos os "abichanados" terem filhos.
Como seró óbvio, apesar de alguns precalços iniciais, como a Xi-Ling, asiática, e a Rosa, Europeia de olhos claros, que tiveram um filho "preto", e o Xamandu, Camaronês, e o Toni Cruz, Cabo-Verdiano, que foram galardoados com um "Ariano", não restarão mais confusões, pois passará a ser normal ver os pais homosexuais a passearem os seus filhos no parque da Serafina.
Mas sabendo que existe alguma tendência a que os filhos sigam os passos dos pais, como será que os putos vão ficar, isto na adolescência e naquela idade em que andam por aí a dar "melos" uns aos outros? Obviamente que a sociedade teria então que se adaptar também a ver os putos de treze anos a andarem com um andar novo na rua. Estou a falar assim, obviamente para chegar a 2099, onde nesta nova sociedade, e com cento e vinte e tal anos, bem conservado por causa dos meus implantes bio-nano-genéticos, me sentirei um excluido da sociedade, porque não gosto de homens. E estarei tristemente só, porque também nenhuma mulher gostará então de homens.
Isto porque é tão mais fácil ser-se gay, para as mulheres não terem de aturar os maus vicios dos homens e para os homens não terem aturar as merdas das mulheres.
Eu por mim votava já num referendo: "SIM" à abolição das restrições aos direitos individuais, pois afinal se calhar não seguimos os preceitos fundamentais que regem o nosso sistema legal: cada um de nós tem o direito a conscientemente e sem prejudicar os outros, tomar as suas opiniões a todos os níveis incluindo o sexual.
Já agora, os gajos do PS e do PSD também têm o direito a não gostar disso, mas não têm o direito, apenas porque são maiorias, a proibirem o que quer que seja. Senão acontecerá em 2099 o mesmo que acontece agora nos Estados Unidos: Dantes os brancos matavam pretos pelo gozo, agora os pretos matam os brancos pela vingança.
E em 2099, serei encarcerado por não gostar de pessoas do mesmo sexo.
Esta é a casa do Futuro.
Aqui pretendo discutir convosco, com muita polémica, todos os assuntos relacionados com o futuro, nem que seja daqui a cinco minutos, do estilo: "Bora beber uma bojeca?", ao que obviamente eu responderei: "Porquê só uma?". Estava mesmo para chamar isto de "Drunks Inc.", ou de "Alcoólicos Conhecidos de Lisboa e Arredores", em homenagem ao Dudu e ao Jorge, autores de algumas carícias e beijos homosexuais este fim-de-semana, mas como tal, o futuro ficava em causa, uma vez que como não se conduz e bebe, este blog ficava limitado a nunca arrancar. O tema deste primeiro post é então este:
"A homosexualidade e o futuro: a evolução dos rabetas"
E atenção que não tenho absolutamente nada contra os rabetas, vulgos bichas, etc, bem pelo contrário. Contudo acho agradável a idéia de pensar no que será que as novas tecnologias vão proporcionar. Mais tarde ou mais cedo, a abertura de mentalidades terá que existir, mesmo neste recanto atrasado e fedorento da Europa, chamado de Portugal. Quando conseguirmos acabar com a intervenção da Igreja no Estado e com o fuzilamento de alguns gajos do PP e do PSD, e conseguirmos autorizar as bichonas a casarem-se (já tenho dois amigos meus que sempre que vão a casamentos ficam de tal foma excitados que é preciso o condutor dizer que ou param de se masturbar uma ao outro no carro, ou vão limpar os estofos).
Ora então, com os gajos e gajas casados, fica quase tudo normal, tirando o facto de haver pénis a mais numas casas, e a menos noutras, se me percebem. Só que resulta que, para constituir agregados familiares, faltam os filhos, sim, porque apesar de se poder ter os cãezinhos, aquilo né bem a mesma coisa.
O Estado, orientado ainda pela Forreta Leite, que já ganharia nos casamentos homosexuais, uma vez que cobraria o "imposto especial homofóbico de União Conjunta", declararia também, por forma a poder patrocinar os promotores e construtores imobiliários, as "Zonas especiais de Re-inserção social homofóbicas", unica forma de por os gajos a ganharem mais uns troquitos.
Surgiriam então como passos óbvios, as clinicas de inseminação artificial para Gays e Lésbicas (aposto que muito pessoal, dos 15 que vão visitar este blog estã a ver um futuro muito cor-de-rosa nisto), obviamente que com impostos especiais; em que com bancos de esperma e Óvulos cruzados, seria possível a todos os "abichanados" terem filhos.
Como seró óbvio, apesar de alguns precalços iniciais, como a Xi-Ling, asiática, e a Rosa, Europeia de olhos claros, que tiveram um filho "preto", e o Xamandu, Camaronês, e o Toni Cruz, Cabo-Verdiano, que foram galardoados com um "Ariano", não restarão mais confusões, pois passará a ser normal ver os pais homosexuais a passearem os seus filhos no parque da Serafina.
Mas sabendo que existe alguma tendência a que os filhos sigam os passos dos pais, como será que os putos vão ficar, isto na adolescência e naquela idade em que andam por aí a dar "melos" uns aos outros? Obviamente que a sociedade teria então que se adaptar também a ver os putos de treze anos a andarem com um andar novo na rua. Estou a falar assim, obviamente para chegar a 2099, onde nesta nova sociedade, e com cento e vinte e tal anos, bem conservado por causa dos meus implantes bio-nano-genéticos, me sentirei um excluido da sociedade, porque não gosto de homens. E estarei tristemente só, porque também nenhuma mulher gostará então de homens.
Isto porque é tão mais fácil ser-se gay, para as mulheres não terem de aturar os maus vicios dos homens e para os homens não terem aturar as merdas das mulheres.
Eu por mim votava já num referendo: "SIM" à abolição das restrições aos direitos individuais, pois afinal se calhar não seguimos os preceitos fundamentais que regem o nosso sistema legal: cada um de nós tem o direito a conscientemente e sem prejudicar os outros, tomar as suas opiniões a todos os níveis incluindo o sexual.
Já agora, os gajos do PS e do PSD também têm o direito a não gostar disso, mas não têm o direito, apenas porque são maiorias, a proibirem o que quer que seja. Senão acontecerá em 2099 o mesmo que acontece agora nos Estados Unidos: Dantes os brancos matavam pretos pelo gozo, agora os pretos matam os brancos pela vingança.
E em 2099, serei encarcerado por não gostar de pessoas do mesmo sexo.
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