Andando num devaneio pelos sites dos diários, dei por mim num site porreiro de gays.
É verdade, este ultra-macho foi apanhado no site do casal gay, e confirmou alguns dos artigos deles, alguns engraçados, e sempre escritos com o máximo de respeito, que é coisa que eu admiro nos blogs.
Dei por lá com uma referência a um site que nos poderá interessar a todos nós homens activos e machões (se és gaija peço desculpa, cara leitora, mas este post né pa ti, please deixa o número de telemóvel nos contactos para confirmarmos contigo mais tarde a forma de te podermos compensar).
O site é um site de fêmeas para fêmeas, por isso caso vos perguntem por lá como se chamam digam algo do estilo: “meu nome é rebeca e gosto de fêmeas”, o que até nem foge muito da realidade, porque tirando os leitores do casal gay, e também o Dudu, e o Jorge, a maioria de vocês gosta de fêmeas, apenas não se chamam Rebeca (tirando o Agas, que quando está ca Julia no quarto, insiste sempre com ela: “chama-me nomes, chama-me nomes).
Está giro, confirmem os anúncios pessoais e quem sabe respondam a alguns, pode ser que o sonho da vossa vida se concretize.
Não, não é nada daquela história de dar a volta a o mundo de vela, nem calhar o totoloto e nunca mais trabalhar na vida, né nada disso, é o outro sonho, aquele que vem desde o dia muito lá atrás na nossa adolescência, em que imaginámos pela primeira vez, como seria fixe estarmos na mesma sala todos nus a roçarmo-nos, com todas as nossas colegas da nossa turma, e com a prof também, mas sem a Carla que era badocha como tudo, aquilo nu não devia ser nada apelativo.
Sim, o sonho de adolescente de qualquer homem, tirando o ser astronauta, ou o correr pela Ferrari, é o de ser o objecto sexual preferido de uma sala com pelo menos 20 lésbicas.
Tenho de inventar um aparelho qualquer de visualização onírica, para podermos ver todos os sonhos uns dos outros. Acesso interdito a gays masculinos.
Alguém tem ideias sobre como construir tal máquina?
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